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Título: Os profissionais da atenção primária à saúde diante das demandas de saúde mental : perspectivas e desafios.
Título(s) alternativo(s): Primary health care professionals and mental health demands : perspectives and challenges.
Los profesionales de la atención primaria de la salud ante las demandas de salud mental : perspectivas y desafíos.
Autor(es): Gama, Carlos Alberto Pegolo da
Lourenço, Rafaela Fernandes
Coelho, Vivian Andrade Araújo
Campos, Cecília Godoi
Guimarães, Denise Alves
Palavras-chave: Apoio matricial
Educação permanente em saúde
Integralidade em saúde
Data do documento: 2021
Referência: GAMA, C. A. P. da et al. Os profissionais da atenção primária à saúde diante das demandas de saúde mental: perspectivas e desafios. Interface, Botucatu, v. 25, artigo e200438, 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/icse/a/ngR3KBLS6xBNvHGNGjscJ9S/abstract/?lang=pt>. Acesso em: 11 out. 2022.
Resumo: A atenção à Saúde Mental (SM) na Atenção Primária à Saúde (APS) é complexa e demanda integração das ações entre diversos níveis de atenção para maior efetividade. Buscou-se compreender como profissionais da APS de 11 municípios de Minas Gerais que possuíam Núcleo de Atenção à Saúde da Família (Nasf) lidavam com demandas de SM. Trata-se de estudo qualitativo, conduzido por meio de grupos focais que contaram com 134 profissionais de saúde. Os profissionais não possuíam instrumentos ou estratégias para quantificar e organizar a demanda em SM; as ações de capacitação em SM eram insuficientes; relataram dificuldades na implementação das propostas do Nasf; e identificam problemas na organização e articulação da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) que prejudicavam a continuidade do cuidado em SM. Apesar das fragilidades apresentadas, existem reflexões em direção às mudanças da lógica tradicional biomédica em cuidados em saúde.
Resumo em outra língua: Mental Health (MH) in Primary Health Care is complex and requires the integration of actions across various levels of care. This study sought to understand how primary care professionals in 11 municipalities in Minas Gerais with family health centers (FHC) deal with MH demands. We conducted a qualitative study with focus groups made up of 134 health professionals. The professionals were not equipped with tools or strategies to quantify and organize MH demands; MH training was insufficient; the professionals reported difficulties implementing FHC proposals and problems in the organization and coordination of the psychosocial care network, compromising the continuity of MH care. Despite the weaknesses identified by this study, there are signs of a shift in the traditional biomedical logic of health care.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16817
DOI: https://doi.org/10.1590/interface.200438
ISSN: 1807-5762
Licença: Este artigo está sob a Licença Internacional Creative Commons 4.0, tipo BY (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BR). Fonte: PDF do artigo.
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