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dc.contributor.advisorAraújo, Valdei Lopes dept_BR
dc.contributor.authorSchelb, Vitor Aiala Cascelli-
dc.date.accessioned2022-02-07T17:34:01Z-
dc.date.available2022-02-07T17:34:01Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationSCHELB, Vitor Aiala Cascelli. Lembrar e esquecer na era do Facebook (2016 – 2020). 2021. 125 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14435-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractExistem poucas dúvidas de que as práticas de lembrança, rememoração e esquecimento sofreram alterações associadas à emergência das transformações tecnológicas. A imersão nas redes sociais assinala hábitos que cada vez mais conectam o real e o virtual e ao mesmo tempo que aproximam e distanciam as pessoas entre si, modificam os modos de se relacionar com os variados passados que constituem suas experiências de vida e que constroem o imaginário coletivo. Nesse sentido, o presente estudo tem como mote central investigar o comportamento da memória no espaço do Facebook. Objetiva-se explorar os fenômenos e práticas de memória em meio às novas possibilidades de temporalização na virtualidade, tendo em vista o aumento da capacidade de registro e do trâmite de informações através dos dispositivos tecnológicos. Desta forma, serão consideradas as condições estruturais da plataforma estudada a partir da dinâmica de seu algoritmo – este responsável pela classificação e ranqueamento do conteúdo apresentado. A abordagem da pesquisa considera o atual panorama das fontes digitais e o contexto em que são produzidas, partindo da análise teórica e empírica dos fragmentos coletados em grupos e páginas, para o entendimento da participação coletiva nos processos de rememoração e representação do passado. O estudo é verticalizado em direção às dimensões do esquecimento, o posicionando mediante as sucessivas tentativas de manipulação e apagamento da memória e da história, observadas ao longo da pesquisa. Desse modo, considera-se a hipótese de que refletir sobre as relações desenvolvidas e os estados afetivos que emergem no espaço proporcionado pelos meios tecnológicos, se faz essencial para iluminar as possíveis alterações nos modos de orientação e revelação do mundo através da memória coletiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectFacebook - rede social on-linept_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectRecordação - psicologiapt_BR
dc.titleLembrar e esquecer na era do Facebook (2016 – 2020).pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 26/01/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeAraújo, Valdei Lopes dept_BR
dc.contributor.refereePereira, Mateus Henrique de Fariapt_BR
dc.contributor.refereeRamos, André da Silvapt_BR
dc.description.abstractenThere is little doubt that the practices of memory, remembrance, and forgetting underwent changes associated with the emergence of technological shifts. The immersion in social media signals habits that increasingly connect the real and the virtual and at the same time bring people closer and farther from each other. Modify the ways of relating to the various pasts that constitute their very life experiences and that builds the collective imaginary. In this way, the structural conditions of the studied platform will be considered from the dynamics of its algorithm –responsible for the ranking and of the content displayed. The research approach considers the current landscape of digital sources and the context in which they are produced, starting from the theoretical and empirical analysis of the fragments collected in groups and pages to the understanding of collective participation in processes of remembrance and representation of the past. The study verticalizes toward the dimensions of forgetting, positioning it through the successive attempts to manipulate and erase memory and history, observed throughout the research. Thus, it is considered the hypothesis that reflecting on the developed relationships and affective states emerged in the space provided by technological means, is essential to help illuminate possible shifts in the ways of orientation and revelation of the world through collective memory.pt_BR
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