(In)visibilidades e empoderamento das encenadoras no teatro brasileiro.
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Data
2018
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Resumo
Este texto propõe uma reflexão e uma
defesa acerca do papel da encenadora brasileira
no século XX e XXI e da necessidade
urgente de inseri-la na história do teatro.
Aborda questões sobre o feminismo no teatro,
problematiza as visões de encenação e
analisa brevemente a trajetória das seguintes
diretoras brasileiras: Bibi Ferreira, Dulcina de
Morais, Henriette Morrineau, Lúcia Coelho,
Bia Lessa, Maria Thais, Daniela Thomas,
Cibele Forjaz e Christiane Jatahy. O objetivo
é discutir como essas diretoras assumiram,
para além da função da encenação, diversas
atividades tais como atuação, gestão, pesquisa,
direção visual, e sobretudo a tarefa de
construção de uma poética da encenação
brasileira.
Descrição
Palavras-chave
Diretoras brasileiras, Mulheres de teatro, Encenação feminista, Brazilian directors, Theater women
Citação
OLIVEIRA, L. M. de. (In)visibilidades e empoderamento das encenadoras no teatro brasileiro. Urdimento, Florianópolis, v. 3, n. 33, p. 157-173, dez. 2018. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/1414573103332018157>. Acesso em: 06 fev. 2019.