Rubi e safiras de Minas Gerais, Brasil.

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Data
2005
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Resumo
Rubis e safiras de quatro depositos em Minas Ge­rais, denominados Sapucaia, Indaia e Palmeiras, na re­giao de Caratinga­Manhuacu, e Malacacheta, mais ao norte, foram caracterizados em termos geologicos, gemo­logicos, quimicos e espectroscopicos, com o objetivo de interpretar causas de cor, genese, bem como analisar o potencial economico dos depositos. Resultados de ana­lises quimicas e espectroscopia UV­visivel mostram que a provavel causa da cor azul e transferencia de cargas entre Fe2+ e Ti4+, enquanto CrH+ causa tonalidades violeta e pfrpura, efeito alexandrita e fluorescencia. A ausencia de Ce e La e o teor relativamente mais alto de Ga distin­guem as amostras de Malacacheta das demais. Alem de sugerir particularidades geneticas, a diferenca em termos de elementos­tracos, pode ser utilizada como indicador de proveniencia das gemas. Inclusoes de um polimorfo de Al2Si05 e indicios de campo sugerem que o corindon deve ter sido gerado por processos metamorficos regio­nais, o que expande as possibilidades para a descoberta de novas ocorrencias de rubi e safiras nos terrenos de alto grau metamorfico do leste de Minas Gerais.
Descrição
Palavras-chave
Corindon, Rubi, Safira, Elementos traços, Gemology
Citação
LICCARDO, A.; OLIVEIRA, E. F. de; EVANGELISTA, H. J. Rubi e safiras de Minas Gerais, Brasil. Revista Escola de Minas, Ouro Preto, v. 58, n.3, p. 237-245, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0370-44672005000300010>. Acesso em: 24 set. 2014.