População LGBTI, repúblicas e a institucionalização do preconceito na cidade de Ouro Preto : a violência como prática para aqueles tidos como “outros”.

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Data
2018
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Resumo
O trabalho versa sobre as questões de LGBTIfobia e consequente falta de igualdade social e jurídica dessa população. Sua relevância se deve à condição de desrespeito sob a qual a minoria sobrevive, sendo marginalizada pela sociedade e tendo suas mortes frequentemente naturalizadas. A pretensão é analisar como o cenário se molda para manter tal população em situação de invisibilidade. Para tanto, faz-se um recorte para analisar a institucionalização do preconceito em universidades federais, neste caso a Universidade Federal de Ouro Preto. Apresenta-se a entrada do calouro e requisitos de aceitação para integrar as repúblicas federais de Ouro Preto; passa-se então a análise da institucionalização da LGBTIfobia e suas consequências paras as pessoas e, por fim, apresenta-se como e porque a invisibilização da diferença é tão efetiva. Trata-se de pesquisa sob o método jurídico-descritivo tendo como referência a concepção de igualdade como diversidade de Alexandre Bahia.
Descrição
Palavras-chave
LGBTIfobia, Universidade Federal de Ouro Preto, Autoridades, Tradição Republicana, LGBTIphobia
Citação
BOMFIM, R.; SILVA, J. de P. B. da; BAHIA, A. G. M. F. de M. População LGBTI, repúblicas e a institucionalização do preconceito na cidade de Ouro Preto : a violência como prática para aqueles tidos como “outros”. Revista de Direito da Faculdade Guanambi, v. 5, n. 2, p. 156-179, mar. 2019. Disponível em: <http://177.38.182.246/revistas/index.php/Revistadedireito/article/view/227>. Acesso em: 13 fev. 2019.