Espessadores no beneficiamento de minério de ferro.

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Data
2011
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Resumo
Esse trabalho visa a comparar estudos de espessamento realizados em escala industrial com ensaios de sedimentação realizados em escala de bancada e propõe a utilização de fatores de correção nos métodos clássicos de dimensionamento de espessadores convencionais. A prática industrial, no âmbito do tratamento de minérios de ferro no Brasil, tem consolidado uma modificação substancial no método clássico de Kynch (com traçado de Talmage & Fitch), a qual consiste em adotar, para o traçado, a concentração mássica de sólidos na proveta após 24 horas, no lugar da concentração nominal do underflow no espessador industrial. Os ensaios indicam que a área unitária assim obtida ainda deve ser afetada com os fatores de correção. Esse fator, multiplicativo, é de 0,64, para espessadores de lamas, e de 1,3, para espessadores de concentrado fino (pellet feed).
Descrição
Palavras-chave
Espessador, Sizing, Sedimentação
Citação
TORQUATO, N. C.; LUZ, J. A. M. da. Espessadores no beneficiamento de minério de ferro. Revista Escola de Minas, v. 64, p. 91-96, 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0370-44672011000100012&script=sci_arttext>. Acesso em: 06 mar. 2015.