Volume útil de pilha de granel com retomada inferior.

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Data
2017
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Resumo
A logística envolvida em atividades como mineração e agricultura representa uma parcela importante destas operações industriais. A quantidade de materiais manuseados e transportados no país é da ordem de bilhões de toneladas por ano. Em razão desse notável número, pequenos avanços podem resultar em economias acentuadas, quando se trata de inovações em equipamentos e procedimentos na área. A pesquisa nesse domínio, mesmo recebendo relevante atenção, ainda demanda muito desenvolvimento. Uma modalidade específica do manuseio é a utilização de pilhas de granéis que são retomadas por aberturas situadas abaixo da pilha com aproveitamento força da gravidade. Um método muito econômico, mas que exige que o material manejado não seja vulnerável às condições de exposição implicadas. No entanto, a praticidade de seu uso ainda está mais relacionada ao empirismo do que ao conhecimento analítico. Há dificuldade em se mensurar volumes remanescentes não aproveitados nos procedimentos básicos. A quantificação do volume vivo de pilhas de granéis foi estudada a partir de experimentos em escala de laboratório que simulavam condições as operacionais de escala industrial, de modo a permitir a verificar o comportamento dos elementos de processo e manipula-los dentro de margens de segurança. Para validação dos ensaios, foi empreendida uma modelagem tridimensional informatizada, a partir de imagens capturadas por sensores de profundidade acoplados a veículo aéreo não tripulado (drone). Os resultados foram muito promissores no que tange ao emprego de drones na quantificação de volumes vivos de pilhas de graneis.
Descrição
Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil. Departamento de Engenharia Civil, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.
Palavras-chave
Retomada por gravidade, Ensaios de bancada, Modelagem 3D
Citação
FERREIRA, Thiago Rios. Volume útil de pilha de granel com retomada inferior. 2017. 100 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.