Identificação de compostos voláteis da cúrcuma empregando microextração por fase sólida e cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas.
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Data
2004
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Resumo
Compostos voláteis da cúrcuma (Curcuma longa L.) cultivada no Brasil foram isolados por microextração por fase sólida. Os rizomas foram cozidos em solução de bicarbonato de sódio 0,1%, fatiados, secos e triturados. Visando estabelecer o sistema ideal para a microextração, fibras de polidimetilsiloxano de 100μm de espessura foram expostas ao headspace de frascos de 10mL. Estudou-se a influência das seguintes variáveis sobre o rendimento dos compostos voláteis obtidos: amostras em pó (0,1 a 1,0g) e em solução (40mg/L), diferentes temperaturas (40 a 70oC) e tempos (2 a 20min) de partição. O efeito da temperatura (210 a 240oC) e do tempo (3 e 5min) de dessorção também foi avaliado. As melhores condições para a partição dos compostos voláteis foram 0,1g do pó, 70oC e 5min. A temperatura de 220°C e o tempo de 5 minutos foram os de maior eficiência para a dessorção. A cromatografia gasosa foi conduzida em coluna capilar, detecção por ionização de chama e identificação por espectrometria de massas. A análise dos espectros de massas obtidos para os nove
compostos voláteis predominantes indicou a presença de ar-curcúmeno, ar-turmerona, zingibereno, β-sesquifelandreno, sabineno,
1,8-cineol e 1,4-terpineol.
Descrição
Palavras-chave
Curcuma longa, Compostos voláteis, Cromatografia gasosa, Espectrometria de massa
Citação
MATA, A. R. da. et al. Identificação de compostos voláteis da cúrcuma empregando microextração por fase sólida e cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 24, n.1, p. 151-157, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v24n1/20057.pdf>. Acesso em: 21 out. 2015