Quebra e fluidez do tempo em Ao Farol (1927), de Virginia Woolf.
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Data
2019
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Resumo
Virginia Woolf é reconhecida como uma das maiores escritoras do século XX e teve um
papel preponderante no modernismo inglês. Iniciou sua carreira de escritora com o
romance A Viagem (1915), passando por Mrs. Dalloway, O quarto de Jacob e inúmeras
outras obras e ensaios de sucesso tanto na crítica, quanto de público (Lamasson, 2011).
Dentre tais obras, encontra-se Ao Farol (1927), fonte de pesquisa desta dissertação, tida
como um monumento da Literatura modernista como afirma Edmund Wilson, reconhecido
crítico literário. Embora suas obras sejam objetos de estudo recorrentes na Literatura,
pode-se afirmar que, no campo da historiografia, estas obras não tiveram um tratamento
minucioso. Acredita-se que a maneira como é construída a noção da experiência e
passagem do tempo nas obras de Virginia Woolf ultrapassam as fronteiras do romance.
Dessa maneira, visamos, a partir de uma narrativa ficcional, a concepção de tempo na sua
historicidade, levando em conta a relação entre passado-presente-futuro, na medida que os
personagens, enquanto sujeitos que agem no tempo, projetam suas intencionalidades, a
partir da discussão da historiografia que dizem respeito as questões do tempo no século
XX.
Descrição
Programa de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.
Palavras-chave
Virginia Woolf, Literatura e história, Historiografia, Tempo na literatura
Citação
FERRAZ, Letícia Almeida. Quebra e fluidez do tempo em Ao Farol (1927), de Virginia Woolf. 2019. 57 f. Dissertação (Mestrado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2019.