Ouro Preto e a gestão do patrimônio ambiental turístico politica e planejamento, estudo de caso.
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Data
2016
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Resumo
O presente trabalho visou, com base em pesquisas de dados primários e
secundários, ordenados mediante indicadores de qualidade ambiental adotados pelo
Estado de Minas Gerais, analisar a qualidade ambiental dos atrativos turísticos
naturais de Ouro Preto (MG), a fim de avaliar a eficiência da gestão pública
municipal. Para obtenção de dados, foi realizada pesquisa bibliográfica,
levantamentos em campo e documentais em 2014. As legislações ambientais
vigentes no Brasil possui, entre os seus objetivos, a função de assegurar boas
condições ambientais e a participação popular. Para elaboração de diagnóstico
ambiental, o Estado de Minas Gerais adotou seis índices de qualidade. Porém, será
que, na pratica, tais índices são viáveis e de fácil acesso? Os processos existentes
são eficientes e satisfatórios? Como eles podem auxiliar no planejamento da
atividade turística? Nesse contexto, tomando como referência a lei que estabelece a
Política Nacional de Meio Ambiente e a que estabelece o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza, Como resultado, constatou-se que os dados
para o cálculo dos índices, essenciais para a obtenção dos indicadores são de difícil
acesso, devido à ausência de estudos técnicos e compilação de dados
governamentais de forma eficiente, sugerindo-se a melhoria na aplicação dos
princípios da administração pública “eficiência” e “publicidade”.
Descrição
Palavras-chave
Planejamento turístico, Gestão ambiental, Índice de qualidade ambiental
Citação
MACHADO, S. F.; FONSECA FILHO, R. E. Ouro Preto e a gestão do patrimônio ambiental turístico politica e planejamento, estudo de caso. Saúde e meio ambiente: revista interdisciplinar, v. 5, p. 14-34, 2016. Disponível em: <http://www.periodicos.unc.br/index.php/sma/article/view/730>. Acesso em: 16 jan. 2018.