As mediações linguísticas do intérprete de Língua de Sinais : oportunidades de aprendizagem na sala de aula inclusiva.
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Data
2016
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Resumo
Este artigo se predispõe a analisar as características de uma sala de aula inclusiva de escola regular de ensino médio da rede municipal de Belo Horizonte. O intérprete de Língua de Sinais que atua nessa classe possui lugar central neste estudo. Os outros participantes desta investigação foram os alunos surdos e os alunos ouvintes da classe do professor da disciplina História. O presente estudo apresenta uma reflexão quanto às escolhas discursivas do intérprete e como repercutem nas expectativas e demandas para participação e envolvimento dos alunos surdos dentro da perspectiva sociointeracional de Cook-Gumperz (2002) e Goffman (2002), e como também reflete com Napier (2006, apud VIEIRA, 2007), Viana (2007), Gonçalves (2005) e Rosa (2008) nos aspectos fundamentados no campo da tradução e da interpretação. Adota-se para o estudo uma investigação de cunho etnográfico apoiado nos propósitos teóricos defendidos por Castanheira (2004), Collins e Green (1992),iii Frank (1999) e Ezpeleta e Rockwell (1989).
Descrição
Palavras-chave
Alunos surdos, Sala inclusiva
Citação
MIRANDA, D. G. As mediações linguísticas do intérprete de Língua de Sinais: oportunidades de aprendizagem na sala de aula inclusiva. Revista Belas Infiéis, v. 5, n. 1, p. 11-25, jul. 2016. Disponível em: <https://periodicos.unb.br/index.php/belasinfieis/article/view/11366>. Acesso em: 03 jul. 2020.