Me chame pelo meu nome.
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Data
2018
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Resumo
Este ensaio propõe uma reflexão sobre o lugar do psicanalista diante das transformações jurídicas,
políticas, subjetivas e sociais que fazem parte do contemporâneo, tendo como foco a questão do nome social
das pessoas trans. Para isso, as regulamentações brasileiras são examinadas e tensionadas com a Ley de
Identidad de Género da Argentina a partir do relato das experiências de três sujeitos. Discute-se, finalmente, a
possibilidade de que certas leis acomodem melhor os sujeitos e suas singularidades, diminuindo assim a
segregação social.
Descrição
Palavras-chave
Psicanálise, Sexualidade, Política
Citação
VAL, A. C. Me chame pelo meu nome. Revista aSEPHallus de Orientação Lacaniana, v. 12, p. 6-16, 2018. Disponível em: <http://www.isepol.com/asephallus/numero_25/pdf/2_me_chame_pelo_meu_nome.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2020.