Efeito de superfícies na aderência de Limnoperna fortunei (Dunker,1857).

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Data
2012
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Editor
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
Resumo
O presente trabalho aborda a avaliação de superfícies antiincrustantes com potencial uso para minimização do avanço da dispersão do Limnoperna fortunei, mexilhão dourado, em cursos d’água no Brasil, onde a espécie é classificada como invasora. Foi realizada a avaliação da força de desligamento dos organismos a cobre, Teflon e vidro, sob fluxo de água de 550L/h e em água parada. Verificou-se efeito letal de cobre após 24 horas de experimento, e para vidro e Teflon as forças de desligamento foram diferenciadas com maior adesão do organismo ao vidro em relação ao Teflon. Tintas antiincrustantes comerciais também foram avaliadas quanto à composição química e taxa de lixiviação de íons cobre (Cu2+) e zinco (Zn2+). A técnica utilizada para análise de íons lixiviados foi a voltametria de redissolução anódica previamente justificada pela utilização de difração de raios-x para identificação da presença dos compostos de interesse. As concentrações máximas liberadas para os íons Zn2+ e Cu2+ foram 0,111mgL-1 e 1,269mgL-1, respectivamente, no tempo de 48horas.
Descrição
Palavras-chave
Superfícies - tecnologia, Voltametria, Mexilhão, Tintas anti-incrustantes
Citação
DUARTE, M. S. C. Efeito de superfícies na aderência de Limnoperna fortunei (Dunker,1857). 2012. 77 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2012.