Regionalismo e ação simbólica : a Revolução de 1932 como drama social.

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2013
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Resumo
O artigo analisa os eventos da Revolução de 1932 como um drama social. Trata-se de pensar o evento político dos anos de 1930 como uma série de interações simbólicas e atos performativos dos atores em conflito. Naquele processo, o regionalismo típico do federalismo, então ameaçado pela centralização, estabelecia os quadros para ação política como ação simbólica.
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ABREU, M. S. de. Regionalismo e ação simbólica: a Revolução de 1932 como drama social. Locus, Juiz de Fora, v. 36, p. 163-179, 2013. Disponível em: <https://locus.ufjf.emnuvens.com.br/locus/article/view/2791/2024>. Acesso em: 22 mar. 2017.