Navegar é preciso, viver é (im)preciso.

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Data
2016
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Resumo
Este artigo se propõe a refletir sobre as respostas políticas e sociais que vêm sendo construídas no território nacional para lidar com o que hoje é conhecido como “o problema das drogas”. Partiremos da perspectiva histórica das políticas públicas voltadas para a assistência dos sujeitos que se drogam para, em seguida, fazer o tensionamento entre o que tem sido proposto atualmente e o que de fato ocorre na prática. Finalmente, discutiremos criticamente as dificuldades de apropriação de certas propostas pelo campo da saúde, valendo-nos da biopolítica como categoria de análise. A experiência dos Consultórios de Rua no município de Belo Horizonte será apresentada como uma possibilidade de intervenção no contexto da Saúde Coletiva à luz da Psicanálise.
Descrição
Palavras-chave
Saúde mental, Políticas públicas de saúde, Redução de danos, Mental health, Public health policy
Citação
COELHO, V. A. A. et al. Navegar é preciso, viver é (im)preciso. Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v. 6, p. 100-112, 2016. Disponível em: <http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/view/1851>. Acesso em: 29 ago. 2017.