Respostas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força FST-7 em homens treinados.
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Data
2020
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Resumo
O objetivo deste estudo foi avaliar as respostas agudas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força (TF) FST-7. Para tal, 10 homens experientes em TF foram submetidos a três protocolos experimentais. 1) FST-7 (sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, incluindo 20 - 25 s de alongamento do quadríceps); 2) Controle (CON, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 30 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries); e 3) Tradicional (TRAD, sete séries de 10 repetições de extensão isocinética de joelho com 120 s de intervalo entre as séries, sem alongamento entre as séries). O trabalho total do TRAD (12.160 ± 2.200 J) foi maior (p < 0,05) que o FST-7 (9.361 ± 1.714 J) e CON (10.730 ± 2.360 J), CON também produziu trabalho total maior que FST-7 (p < 0,05). A queda no trabalho entre as séries (índice de fadiga) foi maior (p < 0,05) no FST-7 (38,5 ± 13,4%) em comparação ao CON (29,0 ± 10,9%) e TRAD (12,0 ± 10,4%). A espessura muscular e o lactato sanguíneo aumentaram significativamente (p < 0,05), no entanto sem diferença entre os três protocolos (p>0,05). Estes resultados sugerem que o FST-7 apresenta respostas metabólicas similares aos métodos CON e TRAD, no entanto o estresse mecânico imposto pelos métodos TRAD e CON foram superiores ao FST-7.
Descrição
Palavras-chave
Exercício resistido, Alongamento, Hiperemia muscular, Fatigue index, Blood lactate
Citação
PADILHA, U. C. et al. Respostas neuromusculares e metabólicas do método de treinamento de força FST-7 em homens treinados. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, v. 34, p. 437-445, jul./set. 2020. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/rbefe/article/view/175256>. Acesso em: 10 jun. 2021.