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dc.contributor.advisorGomes, Romero Césarpt_BR
dc.contributor.authorMilagres, Bárbara Vidigal-
dc.date.accessioned2017-05-09T14:22:29Z-
dc.date.available2017-05-09T14:22:29Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMILAGRES, Bárbara Vidigal. Degradação de geotêxteis frente a elementos climáticos em ensaios de campo e laboratório: realidade climática local. 2016. 136 f. Dissertação (Mestrado em Geotecnia) - Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/7689-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Geotecnia. Núcleo de Geotecnia, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA maior limitação ao emprego de geossintéticos é a questão da durabilidade, pois eles podem requerer tempos de vida de serviço variando de meses a centenas de anos. Assim, é importante avaliar o desempenho destes materiais aos vários agentes de degradação, utilizando previsões acerca do comportamento dos mesmos, baseadas na avaliação de mudanças de determinadas propriedades quando o material é submetido a exposições reais e/ou simuladas em laboratório. Este trabalho propõe a avaliação do envelhecimento causado por elementos climáticos em geotêxteis tecidos, com distintos níveis de aditivos anti radiação UV, submetendo-os a diferentes níveis de radiação UV, em campo e em simulações de laboratório. A norma EN 12224 (2000) embasa a degradação de geossintéticos por ensaios acelerados, porém utiliza valores de radiação UV da realidade climática europeia, que muitas vezes não é condizente com a realidade climática brasileira. Assim, a faixa de radiação UV utilizada nos ensaios foi adaptada para compreender todas as médias de radiações UV encontradas nas regiões do Brasil. Quando expostos a ensaios de campo, os geossintéticos estão vulneráveis a mais elementos degradadores, tornando a exposição ao ambiente mais complexa e real. Este trabalho analisou a influência de elementos degradadores na resistência dos geotêxteis, comparando valores de ensaios de tração pré e pós ensaios de degradação, ponderando-os com ferramentas estatísticas. Constatou-se que os geotêxteis pesquisados sofreram degradação tanto em ensaios de campo quanto de simulação em laboratório, com perdas de resistência variando de 1,40% até 19%, dependendo do ensaio e do geotêxtil. Em todos os ensaios o geotêxtil com nível de aditivo maior degradou-se menos e a degradação em ensaios de campo foi maior do que em ensaios de laboratório, alcançando valores de perda até cinco vezes maiores.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectGeotêxteis - biodegradaçãopt_BR
dc.subjectDurabilidade - engenhariapt_BR
dc.subjectMateriais - radiação ultravioletapt_BR
dc.titleDegradação de geotêxteis frente a elementos climáticos em ensaios de campo e laboratório : realidade climática local.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 15/04/2017 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeGomes, Romero Césarpt_BR
dc.contributor.refereeUrashima, Denise de Carvalhopt_BR
dc.contributor.refereeFernandes, Gilbertopt_BR
dc.description.abstractenThe biggest limitation to the use of geosynthetics is the issue of durability, because they may require service life times ranging from months to hundreds years. So, it is important to evaluete the performance of these materials to various damaging agents, using predictions about the behavior of the same, based on evaluation of changes of certain properties when the material is subjected to exposure real and/or simulated in the laboratory. This research proposes the aging assessment caused by climatic elements in woven geotextile with different levels of anti UV additives, subjecting them to different levels of UV radiation, in the field and in laboratory simulations. The standard EN 12224 (2000) underlies the geosynthetics degradation resulting from accelerated tests, but uses UV radiation values of European climate reality, which is often not appropriate for the Brazilian climate reality. So, the UV range used in the tests, has been adapted to comprise all averages of UV radiation found in the regions of Brazil. When exposed to field trials, geosynthetics are more vulnerable to degrading elements, making exposure to environment more complex and realistic. This study analyzed the influence of degraders elements in the resistance of materials, comparing values of tensile tests pre and after degradation testing, weighing them with statistical tools. Geotextiles researched suffered degradation both in field trials and in laboratory simulation with resistance losses ranging from 1.40% to 19% depending on the test and the geotextile. In all tests the geotextile with higher additive level deteriorated least and degradation in field trials was higher than that in laboratory tests, achieving loss values up to five times higher.pt_BR
Aparece nas coleções:POSGEO - Mestrado (Dissertações)

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