Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/6917
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorTavares, Ricardo-
dc.contributor.authorCatalan, Valeria Dutra Batista-
dc.contributor.authorRomano, Pedro Machado de Melo-
dc.contributor.authorMelo, Elza Machado de-
dc.date.accessioned2016-08-22T15:30:03Z-
dc.date.available2016-08-22T15:30:03Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationTAVARES, R. et al. Homicides and social vulnerability. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 923-934, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-81232016000300923&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 07 ago. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6917-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar a distribuição espacial das taxas de homicídios (H) segundo os índices de vulnerabilidade social (IVS) e de qualidade de vida urbana (IQVU), em Betim/ MG, de 2006 a 2011. Foram feitas análise descritiva, análise de correlação espacial utilizando o índice de Moran e análise espacial de H, IV e IQVU. Ocorreram no período, 1.383 óbitos, com predomínio de homens (91,9%), de 15 a 24 anos (46,9%), pardos/pretos (76,9%), com ensino médio (51,1%) e solteiros (83,9%). Não se verificou autocorrelação espacial, indicando que a distribuição das taxas de homicídio é aleatória, o mesmo ocorrendo com o IVS e com o IQVU. Em conjunto, no entanto, houve sobreposição de H, IVS, IQV, o que foi analisado à luz de diferentes teorias explicativas do crime, desde as que abordam a desigualdade social, passando pelas que pautam o tráfico de armas e drogas até chegar às teorias de Durkheim e Habermas, respectivamente, anomia e colonização do mundo da vida. Conclusão: tanto do ponto de vista empírico como teórico, vulnerabilidade social e homicídio se mostram associados.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectHomicidept_BR
dc.subjectVulnerabilitypt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectHomicídiopt_BR
dc.titleHomicídios e vulnerabilidade social.pt_BR
dc.title.alternativeHomicides and social vulnerability.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Ciência e Saúde Coletiva permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <http://diadorim.ibict.br/handle/1/378>. Acesso em: 19 ago. 2019.pt_BR
dc.description.abstractenThe goal of this study was to analyze the spatial distribution of homicide rates (H) according to the social vulnerability index (SVI) and the quality of urban life index (QUL) in Betim, State of Minas Gerais, from 2006 to 2011. Descriptive analysis was performed using Moran’s spatial correlation analysis, and the H, SVI and QUL spatial analyses. During this period there were 1,383 deaths, mostly of males (91.9%), aged 15-24 years (46.9%), brown/black (76.9%), with secondary education (51.1%), and single (83.9%). No spatial autocorrelation was revealed, indicating that the distribution of homicide rates is random; the same occurred with the SVI and the QUL index. Taken together, however, the H, SVI and QUL index overlapped, which was analyzed using different theories of crime, such as those addressing socioeconomic issues, arms of drugs dealing and Durkheim’s and Habermas’ theories, namely anomie and colonization of the lifeworld. Conclusion: social vulnerability and homicide are associated from both empirical and theoretical perspectives.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015213.12362015-
Aparece nas coleções:DEEST - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_HomicídiosVunerabilidadeSocial.pdf750,41 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.