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dc.contributor.authorFigueiredo, Múcio do Amaral-
dc.contributor.authorVarajão, Angélica Fortes Drummond Chicarino-
dc.contributor.authorFabris, José Domingos-
dc.contributor.authorLoutfi, Ivan Soares-
dc.contributor.authorCarvalho, Adriana Pinheiro de-
dc.date.accessioned2015-12-04T16:49:12Z-
dc.date.available2015-12-04T16:49:12Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, M. A. et al. Alteração superficial e pedogeomorfologia no sul do Complexo Bação – Quadrilátero Ferrífero (MG). Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 28, p. 713-729, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v28n4/21795.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2015.pt_BR
dc.identifier.issn1806-9657-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/5888-
dc.description.abstractAlguns aspectos dos processos de alteração superficial e seus reflexos na pedogeomorfologia Quaternária na sub-bacia do alto Ribeirão Maracujá, no Complexo Bação, Quadrilátero Ferrífero, MG, são aqui caracterizados. São investigados caracteres relativos à dinâmica evolutiva de três vertentes (toposseqüências 1, 2 e 3), situadas sobre gnaisses, mas com graus de erodibilidade diferenciados. Nos segmentos de alta vertente das toposseqüências 1 e 2, os perfis de solos são pouco desenvolvidos e autóctones. Na toposseqüência 3, no mesmo segmento, ocorre um Latossolo com feições de aloctonia. Nos segmentos de meia vertente, das três toposseqüências ocorrem perfis latossólicos espessos, desenvolvidos a partir de sedimentos coluviais provindos da alta vertente. Nos segmentos de baixa vertente, há ruptura nos processos de transporte e deposição dos sedimentos, sendo o perfil de solo da toposseqüência 2 um Latossolo Câmbico autóctone e, nas toposseqüências 1 e 3, perfis desenvolvidos a partir de materiais alúvio-coluviais depositados sobre o saprolito gnáissico. Apesar de a dinâmica evolutiva das três vertentes corroborar os modelos geomorfológicos tropicais até o segmento de meia vertente, a jusante, a ruptura do coluvionamento na baixa vertente evidencia um recente desequilíbrio morfodinâmico. Além disso, as evidências micromorfológicas e mineralógicas não sinalizam correlação com susceptibilidade erosiva diferenciada verificada na área.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectIntemperismopt_BR
dc.subjectMicromorfologiapt_BR
dc.subjectSolos gnáissicospt_BR
dc.titleAlteração superficial e pedogeomorfologia no sul do Complexo Bação – Quadrilátero Ferrífero (MG).pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseTodo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Ciência do Solo, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais. Fonte: Revista Brasileira de Ciência do Solo <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-0683&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 20 ago. 2019.pt_BR
dc.description.abstractenThis study defines some aspects of superficial alteration processes and their reflexes on the Quaternary pedogeomorphology in the sub-basin of the upper Maracujá River, in the Complexo Bação, ferriferous zone, State of Minas Gerais, Brazil. Characteristics related to the dynamic evolution of three gneiss-underlayered toposequences (1, 2, and 3) at different erosion stages were investigated. In the top slope segments of the toposequences 1 and 2 the soil profiles are little developed and present an in situ evolution. In toposequence 3, the soil profile of the same top slope segment is a well developed Oxisol with allochthonous features. Similarly, in the mid slope segments of the three toposequences, the soil profiles are thick, Latosolic, originated from the colluvial sediments that descended from the top slope. However, there is a rupture in the sediment transport and deposition process in the low slope segments. The soil profile of toposequence 2 is an autochthonous Cambic Oxisol, while the toposequences 1 and 3 profiles were developed from alluvial - colluvial materials deposited on the gneiss saprolite basement. Despite the fact that dynamic evolution of the top and mid slope segments of the three toposequences corroborate the tropical geomorphological models up to the mid slope segment, the rupture in colluvial deposition to the lower slope segments suggests a recent morphodynamic imbalance. Besides, the micromorphological and mineralogical features do not present any correlation with the differentiated erosive susceptibility verified in the area.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832004000400012-
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