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dc.contributor.advisorAlkmim, Fernando Flecha de-
dc.contributor.authorFonseca, Marco Antônio-
dc.date.accessioned2013-02-20T16:02:27Z-
dc.date.available2013-02-20T16:02:27Z-
dc.date.issued1990-
dc.identifier.citationFONSECA, M. A. O sinclinal de Ouro Fino : análise descritiva e cinemática de um segmento do sistema fundão, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais. 1990. 120 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 1990.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2265-
dc.description.abstractO Sinclinal de Ouro Preto, localizado nas quadriculas de Capanema e Rio de Pedras corresponde a uma complexa estrutura, intimamente relacionada a um sistema de falhamentos de expressão regional, o denominado sistema do Fundão. A analise estrutural, realizada nas seqüência aflorantes na área em estudo, permite o grupamento das estruturas tectônicas em três famílias, cada uma das quais corresponde a uma fase deformativa. A fase antiga reconhecida na área em estudo (D1) associa-se um conjunto de estruturas dúctil-rupteis-falhas, zonas de cisalhamento e dobras, em todas as escalas alem de uma proeminente foliação, uma xistosidade (que localmente evolui para foliações miloniticas a protomiloniticas). Toda essa estrutura, bem como a própria estrutura sinclinal propriamente dita, tem como estrutura mestra e envoltória, o falhamento do Fundão. A orientação do eixo a cinemático, relativo a esta fase, mostra, na porção meridional da estrutura, valores orientados em torno de ¨60-70º. Em áreas adjacentes ao sul, notadamente no segmento do sistema fundão compreendido entre a região de Capanema e Timbopeba, estes valores são da ordem de 100-110º. Esta variação é atribuída à mudança de caráter da falha mestra, de geometria de rampa lateral e sul e sudeste para geometria de rampa frontal, a oeste e noroeste. A segunda fase de deformação (D2) é representada por um conjunto de estruturas uniformemente orientadas na direção leste-oeste, predominando amplos arqueamentos normais, podendo ai incluir-se o grande dobramento em crescente da estrutura maior. O aspecto cinemático dessa fase é de difícil determinação, dado o exíguo desenvolvimento de microestruturas relacionadas. Dado ao posicionamento da estrutura, na região de culminação do sistema, uma hipótese adicional de redobramento de arrasto seria gerado, em decorrência da movimentação do bloco do Sinclinal do Ouro Fino sobre o segmento lateral do sistema Fundão. Uma compressão de direção leste-oeste, gerando estruturas orientadas na direção norte sul, marca a ultima (D3) fase de deformação descrita para a área de estudo. As estruturas relacionadas, co entanto, ocorrem de forma confirmando a hipótese levantada por vários autores, de decréscimo em magnitude desta deformação em sentido oeste.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.subjectSinclinal - Ouro Finopt_BR
dc.subjectQuadrilátero Ferrífero - MGpt_BR
dc.subjectSistema Fundãopt_BR
dc.titleO sinclinal de Ouro Fino : análise descritiva e cinemática de um segmento do sistema Fundão, Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.description.abstractenThe Ouro Fino Syncline lies in the Rio de Pedras and Capanema Quadrangles Ferrífero, Minas Gerais. It is a complex structure. Closely related to a regional set of faults, termed the Fundão fault System. The detailed structural analysis of the Proterozoic Minas Supergroup units of the syncline and bordering Rio das Velhas sequences allows the grouping of the tectonic structures into three families, each one corresponding to a deformation phase. Deformation phase D1 is responsible for the development of ductile shear zones with mylonitic foliation and an axial plane regional cleavage parallel to mesoscopic and megascopic folds. All D1 structures are connected to come extent to the Fundão System, because the base of the system represents a master fault or decoupling zone. The orientation of the kinematic axes (as defined by Turner & Weiss, 1963) of the southern Ouro Fino Syncline and respectively N 60-70º and S 80º E. This variation in the strike is possibly related to charging geometry of the master fault, from a lateral ramp (south/southeast) to a frontal ramp (west/northwest) at the southern portion of the Ouro Fino Syncline. The second deformation phase D2 is associated with both east-west trending structures and probably the crescent shape of the syncline in plane view. Upright openfolds are common. The kinematic description connected to this deformation phase is difficult to establish due to the scant development of microstructures. The third deformation phase D3 represents an east-west compression that produces uniform north – south trending structures. It is the last deformation phase to affect the area. The weak expression of the related structures corroborates the hypothesis in D2 decreases in magnitude westward in the Quadrilátero Ferrífero.-
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