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Título: Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time.
Título(s) alternativo(s): Girlhood and Greta Thunberg’s image on the cover of Time magazine.
Autor(es): Silva, Karina Gomes Barbosa da
Palavras-chave: Mídia
Representação
Data do documento: 2022
Referência: SILVA, K. G. B. da. Ser-menina e a imagem de Greta Thunberg na capa da revista Time. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 30, n.2, artigo e76367, 2022. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ref/a/GYjXNGc4tLwdBW5MzbZq7zp/>. Acesso em: 01 mar. 2023.
Resumo: Reflito de que maneira certas representações contemporâneas enunciam o conceito de menina. O objetivo é voltar os estudos feministas da comunicação para um sujeito marginalizado nos feminismos, mas considerado crucial para o desenvolvimento humano, e compreender como esses discursos constroem regimes de visibilidade sobre as meninas. Para isso, recorro a uma análise cultural crítica, aliando a materialidade da imagem da ativista ambiental Greta Thunberg na capa da revista Time (maio de 2019) às relações de poder que a circundam e/ou envolvem, com suporte analítico de uma flânerie digital pelas redes da ativista. O arcabouço teórico se ancora nos girlhood studies e nos estudos feministas. A imagem de Greta parece dizer da inconstância da epistemologia de menina, marcada por fissuras e traumas na representação, bem como pelas ausências de outros corpos, outras meninas, para enunciá-la.
Resumo em outra língua: I reflect on how certain contemporary representations enunciate the concept of girl. The objective is to turn feminist communication studies to a subject marginalized in feminisms, but considered crucial for human development, and to understand how these discourses build visibility regimes about girls. For this, I resort to a critical cultural analysis, combining the materiality of the image of environmental activist Greta Thunberg on the cover of Time magazine (May 2019) with the power relations that surround and/or involve her, with the analytical support of a digital flânerie of the activist’s networks. The theoretical framework is anchored in girlhood studies and feminist studies. Greta’s image seems to speak of the inconstancy of the girl’s epistemology, marked by fissures and traumas in representation, as well as the absence of other bodies, other girls, to enunciate it.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16709
DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2022v30n276367
ISSN: 1806-9584
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