Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14674
Título: De uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciências.
Título(s) alternativo(s): From a classical epistemology to the idea of a public intelligence of the sciences.
Autor(es): Robert, André D.
Guimarães, Michele Hidemi Ueno
Palavras-chave: Ruptura epistemológica
Diferencialismo e anti-diferencialismo epistemológico
Sociologia das ciências
Sociology of science
Participatory science
Data do documento: 2020
Referência: ROBERT, A. D.; GUIMARÃES, M. H. U. De uma epistemologia clássica à ideia de uma inteligência pública das Ciências. Revista Lusófona de Educação, v. 48, p. 27-41, 2020. Disponível em: <https://revistas.ulusofona.pt/index.php/rleducacao/article/view/7314>. Acesso em: 25 ago. 2021.
Resumo: Com relação ao que alguns autores têm chamado de “modo 1 do conhecimento”, afirma-se uma concepção diferencialista da atividade de pesquisa, à qual nos encontramos ligados majoritariamente: as instituições de pesquisa dominantes são as universidades e as disciplinas se apresentam claramente separadas; aí predominam epistemologias de ruptura, que podem ser referidas ao modelo bachelardiano. Se não é questão de renunciar às contribuições essenciais dessas posições epistemológicas em nossas práticas de pesquisadores em Ciências Sociais, não podemos, contudo, ignorar o que estes mesmos autores designaram como “modo 2” do conhecimento e a sociedade característica do período contemporâneo. Isto se manifesta, entre outros, com o advento de várias formas de anti-diferencialismo concernentes à atividade de pesquisa (como atestam inúmeras obras dentro da Sociologia da Ciência). Os autores enfatizam ainda um lugar importante, a intervenção agora permanente de “agora” e dos cidadãos. Nossa contribuição examina a relação entre esses dois modos de conhecimento, e discute as questões colocadas pelo o que se desenha hoje em torno de expressões como “Ciências cidadãs”, “Ciências participativas”, “community based research”.
Resumo em outra língua: Some authors spoke about a “mode 1” of knowledge production; this one is characterized by a differentialist approach to research activity and is relatively ancient: the dominant research institutions are the universities, and the disciplines are clearly separate; the epistemologies of rupture, which are referred to the Bachelardian model, are then predominant. The same authors defined a “mode 2” of knowledge production characteristic of the contemporary period. This manifests itself, in particular, by the advent of different forms of anti-differentialism concerning research activity (as evidenced by numerous works in the new sociology of sciences). They still emphasize the important place, the now permanent intervention of “agora” and citizens. Our talk examines the relationship between these two modes of knowledge production, and addresses the questions posed by what is emerging today around the expressions “citizen sciences”, “participatory science” and “community based research”.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14674
ISSN: 1646-401X
Licença: Autorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pela Revista Lusófona de Educação em 09/05/2015 para depositar uma cópia eletrônica dos artigos publicados por esse periódico em que ao menos um dos autores é aluno ou professor da UFOP.
Aparece nas coleções:DEFIS - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_EpistemologiaClássicaIdeia.pdf177,96 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.