Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/11830
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorCoração, Cláudio Rodriguespt_BR
dc.contributor.authorVieira, William David-
dc.date.accessioned2019-11-29T14:58:21Z-
dc.date.available2019-11-29T14:58:21Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationVIEIRA, William David. Entre a depressão e a rebeldia, o corpo melancólico: espectro, legitimação e estética comunicacional nos videoclipes de Lana Del Rey. 2019. 230 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/11830-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Comunicação. Instituto de Ciências Sociais e Aplicadas, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractNesta pesquisa, construímos uma narrativa em torno de 22 videoclipes da cantora norteamericana Lana Del Rey, o que parte de nosso desejo de enxergar as manifestações daquilo que conceituaremos como corpo melancólico ao longo da obra de Lana. O corpo, como uma própria obra da artista, que desponta na cultura pop no início dos anos 2010, após a publicação de uma série de videoclipes caseiros, de sua autoria, no YouTube, torna-se uma estratégia de legitimação ou de convocação imaginada de um discurso pop – perante uma juventude que se serve desse discurso –, pautado na melancolia como resistência e, ao mesmo tempo, como recurso de sociabilidade, valor e afeto dentro do pop, para se sustentar dentro dele. Para compreender o funcionamento desse corpo melancólico, mobilizamos espectros que assombram Lana Del Rey. São presenças fantasmáticas e outros corpos melancólicos que, como vapores, esvanecidos no corpo de Lana, como James Dean, Marilyn Monroe, Jim Morrison, Audrey Hepburn e Amy Winehouse, reencenam uma compreensão temporal e demonstram uma estética comunicacional de emancipação: de um lado, a possibilidade de conseguir se desativar das amarras do mundo, dos ditames ultraconservadores, por essa melancolia rebelde e sedutora; de outro, uma prisão/concessão ao próprio pop, por uma depressão tida como fancy, da qual Lana Del Rey parece se portar como sex symbol. Nesse sentido, construímos uma narrativa específica de análise dos videoclipes, que demonstra nosso interesse em conceituar o corpo melancólico como fenômeno teórico-metodológico para apreensão de um tempo e de uma produção do pop.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectMelancolia na artept_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectMúsica popular - Estados Unidospt_BR
dc.subjectLana Del Reypt_BR
dc.titleEntre a depressão e a rebeldia, o corpo melancólico : espectro, legitimação e estética comunicacional nos videoclipes de Lana Del Rey.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 25/11/2019 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeCoração, Cláudio Rodriguespt_BR
dc.contributor.refereeCardoso Filho, Jorge Luiz Cunhapt_BR
dc.contributor.refereeTavares, Frederico de Mello Brandãopt_BR
dc.description.abstractenIn this research, we build a narrative around 22 music videos of the American singer Lana Del Rey, which starts from our desire to perceive the manifestations of what we will conceptualize as a melancholic body throughout Lana's work. The body, as an own work of the artist, who emerges in pop culture in the early 2010s, following the publication of a series of home videos, of her own, on YouTube, becomes a strategy of legitimizing or an imaginary calling of a pop speech - before a youth who uses this discourse - based on melancholy as a resistance and, at the same time, as a resource of sociability, value and affection within pop, to sustain itself within it. In order to understand how this melancholic body works, we mobilized specters that haunt Lana Del Rey. These ghostly presences and other melancholic bodies are the ones that, like steams, evaporated through Lana's body, such as James Dean, Marilyn Monroe, Jim Morrison, Audrey Hepburn, and Amy Winehouse, reenact a temporal understanding and demonstrate a communicational aesthetic of emancipation: on the one hand, the possibility of being able to disengage from the bonds of the world, from the ultra-conservative dictates, by this rebellious and seductive melancholy; on the other, a prison/concession to pop itself, by a depression considered as fancy, of which Lana Del Rey seems to behave like sex symbol. In this sense, we built a specific narrative of analysis for the music videos, which demonstrates our interest in conceptualizing the melancholic body as a theoretical-methodological phenomenon for apprehending a time and a production of pop.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGCOM - Mestrado (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_DepressãoRebeldiaCorpo.pdf23,72 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons