Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/10143
Registro completo de metadatos
Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorMaranhão, Carolina Machado Saraiva de Albuquerque-
dc.contributor.authorFerreira, Pamella Thais Magalhães-
dc.date.accessioned2018-09-10T14:48:37Z-
dc.date.available2018-09-10T14:48:37Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMARANHÃO, C. M. S. de A.; FERREIRA, P. T. M.. A lama da Samarco e o crime corporativo : uma reflexão necessária. Administração Pública e Gestão Social, v. 9, p. 76-87, 2018. Disponível em: <https://www.apgs.ufv.br/index.php/apgs/article/view/1337>. Acesso em: 27 jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn21755787-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10143-
dc.description.abstractO presente estudo objetiva-se a lançar luzes sobre o tema de crime corporativo tal como defendido por Medeiros e Alcadipani (2013a). Os estudos organizacionais tendem a se debruçarem sobre o aspecto positivo das organizações, tratando o seu lado sombrio como algo excepcional. Diante disso, Medeiros e Alcadipani (2013a) buscaram explorar esse lado sombrio, especificamente os crimes corporativos. Destarte, busca-se lançar reflexões acerca do evento da “Lama da Samarco” que ocasionou na morte de dezenove pessoas, em famílias desabrigadas, prejuízos econômicos, consequências ambientais e cálculo de atingidos inestimáveis. As conclusões no que se referem à classificação do evento da “Lama” como crime corporativo ainda é prematura, porém, defende-se a necessidade de tais reflexões como forma de desvelar práticas sombrias das organizações e, diante da atualidade desse acontecimento evidenciar como adoção de tais práticas é presente na sociedade ao passo que pesquisas que abordem os aspectos negativos do management recebem pouco espaço.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectLado sombriopt_BR
dc.subjectCorporate crimept_BR
dc.subjectMud Samarcopt_BR
dc.subjectDark sidept_BR
dc.titleA lama da Samarco e o crime corporativo : uma reflexão necessária.pt_BR
dc.title.alternativeThe Samarco mud and corporate crime : a necessary reflection.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseOs trabalhos publicados na APGS estão sob licença Creative Commons que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Fonte: Administração Pública e Gestão Social (APGS) <http://www.apgs.ufv.br/index.php/apgs/about/submissions#copyrightNotice>. Acesso em: 03 fev. 2017.pt_BR
dc.description.abstractenThis article refers to a theoretical essay that aims to contribute to critical organizational studies by shedding light on the subject of corporate crime. Organizations are often exploited in their positive aspects, treating their dark side as exceptional, and this ultimately favors the occurrence of corporate crimes. With this in mind, we seek to reflect on the event that occurred on November 5, 2015, in the municipality of Mariana (MG), known as the "Lama da Samarco", and the theory of corporate crimes, since this event caused death of nineteen people, in homeless families, economic losses, environmental consequences, and calculation of inestimable victims. The conclusions point to approximations and similarities between the "Samarco's Lama" event and the theory of corporate crimes, but the need for such reflections is defended as a way to observe shady practices of organizations, trigger critical thinking and promote transformative practices. Given the current relevance of this event, we seek to highlight the adoption of such practices present in society, reviewing the bias that research that addresses the negative aspects of management receive little academic space.pt_BR
Aparece en las colecciones: DECAD- Artigos publicados em periódicos

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción Tamaño Formato  
ARTIGO_LamaSamarcoCrime.pdf714,5 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los ítems de DSpace están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, a menos que se indique lo contrario.