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dc.contributor.advisorSilva, André Talvani Pedrosa dapt_BR
dc.contributor.advisorPinto, Kelerson Mauro de Castropt_BR
dc.contributor.advisorSantos, Daisy Motta-
dc.contributor.authorPontes, Washington Martins-
dc.date.accessioned2018-08-03T12:39:50Z-
dc.date.available2018-08-03T12:39:50Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPONTES, Washington Martins. Células imunes e marcadores inflamatórios em indivíduos submetidos a uma sessão de treinamento de força. 2018. 63 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10045-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractO exercício físico representa um desafio a homeostase corporal, influenciando inclusive o funcionamento do sistema imunológico. Estudos tem demonstrado relação entre a resposta inflamatória e o processo de remodelamento tecidual, porém mais estudos são necessários para compreendermos seu comportamento e sua atuação neste processo adaptativo após treinamento de força. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil das células imunes e da expressão gênica de biomarcadores inflamatórios solúveis nas PBMC após uma sessão de treinamento de força, que objetivou a hipertrofia muscular esquelética, em indivíduos treinados e não treinados. Os protocolos foram constituídos por 3 exercícios, leg press, extensor de joelhos sentado e flexor de joelhos, sendo realizadas 4 séries, de 8-10 repetições, a 65% de 1RM e com uma pausa de 90s entre as séries. A duração da repetição foi de 5 segundos (2 segundos para a ação muscular concêntrica por 3 segundos para a ação muscular excêntrica). Foram realizadas análises no sangue antes, logo após e 2 horas após o término do protocolo de exercício. O nível de lactato sanguíneo aumentou logo após o exercício para ambos os grupos e a atividade da enzima creatina quinase aumentou logo após ao exercício. Observamos um aumento dos linfócitos circulantes imediatamente após o exercício enquanto sua diminuição foi detectada 2 horas após o término do mesmo. Os monócitos apresentam seu pico na circulação logo após o exercício físico enquanto os neutrófilos elevaram-se com o exercício, sendo observada no grupo não treinado, um aumento ainda mais evidente 2 horas após o término do treinamento. Não encontramos diferenças entre os grupos treinado e não treinado quanto à expressão gênica de IL6, IL10, IL12, IFN-y nas PBMCs, assim como não encontramos diferença no decorrer do tempo. Porém, o grupo treinado destacou-se por apresentar menor expressão de TGFβ nestas células. Concluímos que o protocolo de exercício utilizado, seguindo as normativas de carga com objetivo de hipertrofia muscular esquelética, em jovens treinados e não treinados, eleva os níveis de lactato sanguíneo, da atividade da CK, dos leucócitos circulantes e, inversamente no caso dos jovens treinados, reduz a expressão de TGFβ nas PBMC.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectExercícios físicospt_BR
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.subjectHipertrofiapt_BR
dc.subjectExpressão gênicapt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.titleCélulas imunes e marcadores inflamatórios em indivíduos submetidos a uma sessão de treinamento de força.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 24/07/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeSilva, André Talvani Pedrosa dapt_BR
dc.contributor.refereeCosta, Daniela Caldeirapt_BR
dc.contributor.refereePeixoto, Marco Fabrício Diaspt_BR
dc.contributor.refereePinto, Kelerson Mauro de Castropt_BR
dc.description.abstractenPhysical exercise depicts a challenge to body homeostasis, including influencing the immune system’s performance. Studies have shown a relationship between the inflammatory response and tissue remodeling processes, but more studies are needed to understand its behavior and its behavior in this adaptive process after strength training. The objective of the study was to evaluate the immune cell profile and gene expression of soluble inflammatory biomarkers in PBMC after a strength training session, which aimed skeletal muscle hypertrophy in trained and untrained individuals. The protocols consisted of 3 exercises: leg press, seated knee extension and knee flexor, with 4 sets of 8-10 repetitions, 65% of 1RM and 90s of break between sets. The duration of the repetition was 5 seconds (2 seconds for concentric muscle action for 3 seconds eccentric muscle action). Blood tests were performed before, after and 2 hours after the end of the exercise protocol. Blood lactate levels increased shortly after exercise for both groups and creatine kinase activity increased shortly after exercise. We observed an increase of lymphocytes immediately after and its decrease 2 hours after the exercise, for the monocytes a peak right after the exercise and for the neutrophils an increase with the exercise, in which 2 hours after the end of the training the levels for the untrained group were larger than the trained group. As for the gene expression results of IL-6, IL-10, IL-12, IFN- y in PBMCs, did not show differences between the trained and untrained groups, as we did not find any difference over time. Already for TGFβ in PBMC, we found a lower expression for the trained group. It is concluded that the exercise protocol, following the loading regulations aimed at skeletal muscle hypertrophy, in trained and untrained youth, increases blood lactate levels, CK activity, circulating leukocytes and, in the case of trained youngsters, reduces the expression of TGFβ in PBMC.pt_BR
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