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dc.contributor.advisorSouza, Gabriela Guerra Leal dept_BR
dc.contributor.advisorBearzoti, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorSouza, Perciliany Martins de-
dc.date.accessioned2018-02-06T12:07:16Z-
dc.date.available2018-02-06T12:07:16Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSOUZA, Perciliany Martins de. Flexibilidade vagal ao exercício físico: influência do nível de treinamento físico, antropometria, estresse psicológico e sexo. 2017. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9451-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um método não-invasivo que avalia a atividade do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático (vagal) sobre o coração. A saída vagal durante o exercício físico e o seu retorno pós-exercício representam boa flexibilidade vagal, que é correlacionada com indicadores de saúde. O objetivo do presente estudo foi investigar a influência do nível de treinamento físico, estresse psicológico, antropometria e sexo na reatividade e recuperação de componentes vagais da VFC em indivíduos expostos a um teste cardiorrespiratório submáximo. Participaram 50 professores universitários (28 homens e 22 mulheres) com 42,14±9,04 anos. Foram observados: 1) nível de treinamento físico: tempo de prática de exercícios físicos, frequência semanal, duração da sessão, frequência cardíaca (FC) de repouso, FC máxima de teste e FC de recuperação; 2) estresse psicológico: Inventário de Sintomas de Estresse para adultos de Lipp (ultimas 24 horas, última semana e último mês), Estresse no Trabalho (demanda, controle e apoio), Eventos vitais e Estresse percebido; 3) variáveis antropométricas: massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura quadril (RCQ) e percentual de gordura. Utilizou-se um cardiofrequencímetro da marca Polar RS800 para a coleta da VFC (RMSSD e SD1) antes, durante e após um teste físico, que consistia em subir e descer de um degrau de 30 cm de altura durante 3 min. Os resultados mostraram que FC máxima de teste, FC de recuperação, estresse percebido, sintomas de estresse (última semana, último mês) e percentual de gordura foram menores nos homens do que nas mulheres, enquanto massa corporal, estatura, CC e RCQ foram maiores nos homens do que nas mulheres. Não houve nenhuma diferença de sexo para as variáveis da VFC. A RMSSD e SD1 reduziram durante o teste físico e aumentaram logo após o seu término, demonstrando flexibilidade vagal para ambos os sexos. O 1º modelo de regressão mostrou que maiores FC recuperação associam-se a menor saída vagal no exercício físico. E menor FC recuperação a maior entrada vagal pós-exercício. O 2º modelo de regressão são mostrou que quanto maior o controle das atividades laborais, maiores os sintomas de estresse da última semana e menores os sintomas de estresse de último mês dos homens, assim como maior estresse percebido para ambos os sexos se associa a menor saída vagal no exercício físico. Já o menor sintoma de estresse da última semana, menor sintoma de estresse do último mês, menor controle das atividades de trabalhos dos homens e menor demanda das mulheres associaram-se ao aumento vagal pós-exercício. O 3º modelo mostrou que maior CC e menor RCQ dos homens associaram-se a menor saída vagal no exercício físico e menor aumento vagal pós-exercício. O menor percentual de gordura também se associou a maior recuperação vagal. Conclui-se que dentre as variáveis de treinamento físico, estresse psicológico e antropometria apenas as listas acima se associam significativamente a flexibilidade vagal ao exercício físico dos indivíduos; tais constatações podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias não invasivas que beneficiarão a saúde dos indivíduos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectVariabilidade do batimento cardíacopt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectStress - psicologiapt_BR
dc.subjectAntropometriapt_BR
dc.subjectSexopt_BR
dc.titleFlexibilidade vagal ao exercício físico : influência do nível de treinamento físico, antropometria, estresse psicológico e sexo.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 24/01/2018 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeSouza, Gabriela Guerra Leal dept_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Lenice Kappes Beckerpt_BR
dc.contributor.refereeWanner, Samuel Pennapt_BR
dc.description.abstractenHeart rate variability (HRV), which has been used to noninvasively evaluate cardiac autonomic nervous system activity, is directly related to health indicators. Vagal output during exercise and its post-exercise return represent good vagal flexibility, which is correlated with health indicators. The aim of the present study was to assess the effects of physical training level, psychological stress, anthropometric variables and sex on the reactivity and recovery of HRV vagal components in individuals exposed to a submaximal cardiorespiratory test. In total, 50 university professors (28 men and 22 women) aged 42,14±9,04 years participated in the study. The following parameters were collected and analysed: 1) level of physical training: time of physical exercise practice, weekly frequency, workout length, resting heart rate (HR), maximum HR and recovery HR; 2) psychological stress: Lipp Stress Symptoms Inventory for Adults (LSSI; previous 24 hours, previous week and previous month), work stress (demand, control and support), vital events and perceived stress scales; and 3) anthropometric variables: body mass, height, body mass index (BMI), waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR) and fat percentage. A Polar RS800 HR monitor was used to measure the HRV (root mean square of successive differences (RMSSD) and standard deviation 1 (SD1)), before, during and after a physical test, which consisted of stepping up and down on a 30-cm-high step. The physical training level results showed that the maximum HR and recovery HR were lower in men than in women. The psychological stress results showed that perceived stress and stress symptoms (previous week and previous month) were lower in men than in women. Almostall measured anthropometric variables differed between sexes, with fat percentage being lower in men than in women and all other variables being higher in men. There was no sex difference in HRV variables. RMSSD and SD1 decreased during the physical test and increased immediately after the test ended, indicating vagal flexibility for both sexes. Finally, the regressions showed the following results: The 1rdregression model showed that increased recovery explained the decreased vagal output during physical exercise and that decreased recovery HR explained the increased post-exercise vagal input. The 2stregressionshowed that higher control, higher stress symptoms of the last week and higher stress symptoms in the previous weekof men and the higher the perceived stress for both sexes, the lower vagal output during physical exercise. On the other hand, the lower stress symptom of the last week, lower stress symptom of the last month, lower control of the work activities of the men and lower demand of the women explained the post-exercise vagal increase. The 3ndregression model showed that the increased WC and decreased WHR of men explained the lower vagal output during physical exercise and the lower post-exercise vagal increase. The lower percentage of fat also explained the greater vagal recovery. We conclude that there are specific variables among the variables of physical training, psychological stress and anthropometry that more are associated with the vagal flexibility to the physical exercise of the individuals, and that such findings can help in the development of non-invasive strategies that will benefit the health of the subjects.pt_BR
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