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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorCosta, Adilson Rodrigues dapt_BR
dc.contributor.advisorPinto, Maria Aparecidapt_BR
dc.contributor.advisorPinto, Paulo Raimundopt_BR
dc.contributor.authorPinto, Daniel Fraga-
dc.date.accessioned2016-05-25T12:27:15Z-
dc.date.available2016-05-25T12:27:15Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINTO, Daniel Fraga. Velocidade de trefilação e seu efeito no encruamento e no acabamento superficial de um aço SAE 1008. 2016. 155 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Materiais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6513-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractEmbora do ponto de vista tecnológico o processo de trefilação seja relativamente simples, muitas questões relacionadas ao tema ainda não são totalmente compreendidas. O efeito da velocidade de trefilação na produção do arame constituem exemplos disso. Nesse sentido, avaliou-se a influência da velocidade de trefilação no encruamento, no acabamento superficial e no comportamento microestrutural em amostras de aço SAE 1008 com 3,0mm de diâmetro, trefilado nas velocidades de 1,0m/s; 1,5m/s; 2,0m/s; 2,5m/s e 3,0m/s em uma trefila projetada, construída e instalada no DEMET/EM/UFOP. A redução de área foi de 12,9% em uma fieira com semiângulo de 6° e lubrificante à base de sabão de cálcio. Simulação computacional da trefilação utilizando o MEF foi utilizada como ferramenta para correlação dos resultados com os ensaios físicos. Os resultados mostraram que a trefila de laboratório desenvolvida mostrou-se segura e operacionalmente estável. Na faixa de velocidade considerada, a velocidade de trefilação correspondente a 1,5m/s representou a condição de tensão de trefilação mais baixa e com o menor grau de encruamento. A trefilação promoveu a melhora da rugosidade superficial do arame, mas o aumento da velocidade de trefilação não exerceu influência no parâmetro de rugosidade Ra. A metodologia adotada nas simulações mostrou a mesma tendência de comportamento para a tensão de trefilação e para a temperatura do arame em comparação aos ensaios físicos, mas com uma diferença na escala de valores. Simplificações adotadas nas simulações podem ter contribuído para essa diferença nos resultados. Na condição de partida, o arame apresentou valores de tensão residual de ordem trativa e, com o aumento da velocidade de trefilação, essa condição foi alterada para tensões residuais compressivas. Para velocidades de deformação mais elevadas, a acomodação dos planos cristalográficos em processo de deslizamento é restringida, acarretando na formação de uma estrutura texturizada. Isto pode ter contribuído para o aumento da energia necessária para promover a deformação, que se traduziu pelo aumento do esforço de trefilação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectTrefilaçãopt_BR
dc.subjectAçopt_BR
dc.titleVelocidade de trefilação e seu efeito no encruamento e no acabamento superficial de um aço SAE 1008.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 23/05/2016 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereePereira, Ezequiel Cairespt_BR
dc.contributor.refereeNeves, Frederico Ozananpt_BR
dc.contributor.refereeCassino, Flávio Sandro Layspt_BR
dc.description.abstractenAlthough the technological point of view the drawing process is relatively simple, many questions related to the topic are not yet fully understood. The effect of drawing speed in the production of wire is example of this. In this sense, the influence of drawing speed on hardening, surface finish and texture formation in SAE 1008 steel samples with 3.0 mm in diameter, drawn at 1.0 m/s, 1.5 m/s, 2.0 m/s, 2.5 m/s and 3.0 m/s in a drawing machine designed, built and installed in DEMET/EM/UFOP was assessed in this study. The reduction of area was set 12.9% in a drawing die with a 6º semi-angle and used a lubricant based on calcium soap. Computer simulation using FEM was used as a tool for correlation of results with experimental tests. The results showed that the wire drawing mill designed shown to be safe and operationally stable. For every drawing speed tested within the range considered, drawing speed of 1.5 m/s representing the lowest drawing stress condition and the lowest degree of hardening of wire. The drawing resulted in the improvement of the surface condition of the wire, but the increased in drawing speed had no influence on the Ra roughness parameter. The methodology used in the simulations showed the same tendency behavior to drawing stress and the temperature of the wire compared to experimental tests, but there was a difference in scale of values. Simplifications adopted in the simulations may have contributed to the difference in the results. At the initial stage, the residual stress values of the wire were tractive in nature. This condition was changed to compressive residual stresses with the increase of drawing rate. For higher strain rates, the accommodation of the crystallographic planes in sliding process is restricted, resulting in the formation of a textured structure. This may have contributed to the increased energy required to promote deformation, which resulted in the increase in wiredrawing effort.-
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