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dc.contributor.advisorMagalhães, Cíntia Lopes de Britopt_BR
dc.contributor.authorAlmeida, Letícia Trindade-
dc.date.accessioned2016-04-15T13:23:21Z-
dc.date.available2016-04-15T13:23:21Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationALMEIDA, Letícia Trindade. Avaliação do estresse oxidativo e defesas antioxidantes em células HepG2 infectadas pelo Caraparu vírus (Bunyaviridae). 2016. 55 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6401-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractO Caraparu virus (CARV) é um arbovírus, membro do grupo C, da família Bunyaviridae. Em países da América do Sul, o CARV é um importante agente causador de doença febril em humanos e tem causado surtos múltiplos e notáveis nas últimas décadas. Entretanto, pouco se sabe sobre a patogênese característica desse vírus. Uma vez que estudos prévios têm sugerido que o estresse oxidativo, como parte da resposta celular do hospedeiro, pode desempenhar um papel importante na patogênese da infecção por uma variedade de vírus, esse trabalho teve como objetivo investigar se esse evento pode estar relacionado também a infecção pelo CARV. Para tal, foram utilizadas células humanas hepáticas (HepG2), uma vez que, em modelo animal, o CARV já se mostrou capaz de multiplicar em células do fígado e causar hepatite. Como esperado, as células HepG2 foram susceptíveis e permissivas à infecção pelo CARV. Em seguida, em células controles e infectadas, em diferentes tempos, foram avaliados os seguintes parâmetros: produção de Espécies Reativas de Oxigênio (EROs); níveis do biomarcador de estresse oxidativo Malondialdeído (MDA); atividade e expressão gênica das enzimas antioxidantes Superóxido Dismutase (SOD) e Catalase (CAT); níveis de Glutationa total (GSH) e expressão gênica da citocina IL-6. Houve um aumento na produção das EROs nas células infectadas 15, 24 e 48 horas pós-infecção (hpi). Apesar desse aumento na produção de EROs, não houve alteração nos níveis de MDA nas células infectadas, nos diferentes tempos analisados. Por outro lado, a infecção pelo CARV alterou o status antioxidante celular, de diferentes maneiras, nos diferentes tempos. A atividade da enzima SOD mostrou-se aumentada no tempo de 6 hpi, diminuída no tempo de 15 hpi e novamente aumentada 48 hpi. Já a expressão gênica de SOD-1 aumentou nas células infectadas 48 hpi. A atividade da enzima CAT mostrou-se aumentada 24 hpi e diminuída 48 hpi e os níveis de expressão do seu RNAm não alteraram nos diferentes grupos. Ainda, níveis de Glutationa aumentaram 15 hpi e diminuíram 24 e 48 hpi. Com relação ao perfil inflamatório, a infecção causou um aumento na expressão gênica de IL-6, nos tempos de 15, 24 e 48 hpi. Assim, esse trabalho sugere que, nesse modelo de infecção pelo CARV, ocorre a produção de EROs e alteração no status antioxidante celular, mas sem dano oxidativo evidente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectStress - fisiologiapt_BR
dc.subjectAntioxidantespt_BR
dc.subjectReação de oxidação-reduçãopt_BR
dc.titleAvaliação do estresse oxidativo e defesas antioxidantes em células HepG2 infectadas pelo Caraparu vÍrus (Bunyaviridae).pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 07/04/2016 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeCosta, Daniela Caldeirapt_BR
dc.contributor.refereeSousa, Lirlândia Pires dept_BR
dc.description.abstractenCaraparu virus (CARV) is a member of group C of the Bunyaviridae family. In South American countries, CARV is among the common agents of human febrile illness and have been causing multiple outbreaks in recent decades. Nevertheless, there is few knowledge about the pathogenic characteristics of these viruses. Since previous studies has suggested that oxidative stress, as part of the host cell response, might play an important role in the pathogenesis of a variety of RNA viral infections, this study aimed to investigate whether this event can also be related to CARV infection. To achieve that, human liver cells were used (HepG2), given that an animal model has demonstrated that the CARV can multiply in liver cells and cause hepatitis. As expected, the HepG2 cells were susceptible to and permissive for CARV infection. Next, in control and infected cells at different times, the following parameters were evaluated: Reactive Oxygen Species Production (ROS); biomarker of oxidative stress levels malondialdehyde (MDA); activity and gene expression of superoxide dismutase (SOD) and catalase (CAT); total glutathione levels (GSH) and gene expression of IL-6. ROS production increased in infected cells in times 12, 24 and 48 hours post infection (hpi), but any changes were noticed in the biomarker of oxidative stress (malondialdehyde) in infected cells. However, CARV infection altered cellular antioxidant status in different ways at different times. The SOD activity was increased 6 hpi, reduced at 15 hpi time and increased again 48 hpi, while the gene expression of SOD-1 in infected cells increased 48 hpi. The CAT activity was increased 24 hpi and decreased 48 hpi, plus their mRNA expression levels did not change in different groups. Still, glutathione levels increased 15 hpi and decreased 24 hpi and 48 hpi. Regarding the inflammatory profile, the infection caused an increase in IL-6 gene expression at 15, 24 and 48 hpi time. This work reveals that ROS production and changes the cellular antioxidant status occurs in this model of CARV infection without obvious oxidative stress.-
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