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Título: Comportamento em corrosão sob tensão de um aço inoxidável ferrítico AISI 444 soldado com aço inoxidável austenítico AISI 316LSi, em meios contendo cloretos.
Autor(es): Pinto, Daniel Fraga
Orientador(es): Cândido, Luiz Cláudio
Palavras-chave: Aço inoxidável - corrosão
Corrosão
Juntas soldadas
Engenharia de materiais
Engenharia metalúrgica
Data do documento: 2006
Editora / Evento / Instituição: Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.
Referência: PINTO, D. F. Comportamento em corrosão sob tensão de um aço inoxidável ferrítico AISI 444 soldado com aço inoxidável austenítico AISI 316LSi, em meios contendo cloretos. 2006. 127 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2006.
Resumo: Avaliou-se a suscetibilidade de um aço inoxidável ferrítico do tipo AISI 444 soldado com o aço inoxidável austenítico do tipo AISI 316LSi, pelo processo MIG, quanto ao fenômeno de corrosão sob tensão (CST), em soluções aquosas contendo 1M HCl, pH @ 0,0 à temperatura ambiente e 42% em peso de MgCl2 , pH @ 4,0, na temperatura de ebulição (143ºC). As técnicas empregadas para os ensaios de CST foram: carga constante e deformação constante no eletrodo. Através de parâmetros eletroquímicos obtidos nos ensaios de polarização potenciodinâmica, caracterizou-se o sistema eletroquimicamente. Empregaram-se metodologias da mecânica de fratura, onde foram utilizados corpos-de-prova (CPs) do tipo em U, para os ensaios sob deformação constante no eletrodo e do tipo tração-compacto C(T), pré-trincados por fadiga na zona fundida (ZF), zona termicamente afetada (ZTA) e cordão de solda parcial para os ensaios sob carga constante no eletrodo. Foram analisados os aspectos fratográficos dos CPs trincados por CST. Verificou-se que o material em estudo é suscetível à CST nos dois meios corrosivos estudados. Notou-se que o trincamento por CST ocorre a partir da pré-trinca, na zona austenítica, e prossegue para a zona ferrítica. Análises microfratográficas indicaram que, tanto na região da fratura por CST, quanto na zona de ruptura mecânica final por tração a fratura foi frágil.
Resumo em outra língua: The behavior in stress corrosion cracking (SCC) of ferritic stainless steel AISI 444 welded by MIG process with austenitic stainless steel AISI 316LSi was evaluated. Aqueous solutions containing 1M HCl, pH @ 0,0 at room temperature and 42 weight% of MgCl2 at the boiling temperature (143ºC) have been employed. The experiments included constant load and constant deformation of the electrode. The systems have been electrochemically characterized through parameters obtained using potenciodynamic polarization. Fracture mechanic’s methodologies were applied where U-bend specimens and precracked compact type - C(T) - specimens have been used. Their fractographic aspects after SCC were analyzed. It was verified that the material in study was SCC susceptible in both solutions. It was observed that the cracks start from the precrack in the austenitic area and it continues inside the ferritic area. Cleavage was observed in SCC and final rupture area.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/2479
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