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dc.contributor.advisorBezerra, Frank Silvapt_BR
dc.contributor.advisorMenezes, Rodrigo Cunha Alvim dept_BR
dc.contributor.authorAraújo, Natália Pereira da Silva-
dc.date.accessioned2022-06-14T20:16:38Z-
dc.date.available2022-06-14T20:16:38Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationARAÚJO, Natália Pereira da Silva. Avaliação do potencial terapêutico da quercetina sobre o desequilíbrio redox e inflamação em células e camundongos expostos à fumaça de cigarro. 2021. 98 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14984-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA fumaça de cigarro é altamente tóxica e a sua inalação promove o aumento da produção de espécies reativas, bem como uma resposta inflamatória pulmonar e sistêmica em seja em modelos experimentais ou em humanos. A quercetina é um potente antioxidante dietético que exibe atividades antiinflamatórias. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da quercetina na redução do desequilíbrio redox e da inflamação induzidos pela exposição, in vitro e in vivo, em curto e longo prazo, à fumaça do cigarro. In vitro, a quercetina nas concentrações de 25 e 50 μM, atenuou os efeitos do extrato da fumaça do cigarro diminuindo a geração de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico em macrófagos alveolares J774A.1. In vivo, camundongos machos C57BL/6 foram divididos em cinco grupos: controle (CG), veículo (VG), quercetina (QG), fumaça de cigarro (CSG), quercetina e fumaça de cigarro (QCSG). CSG e QCSG foram expostos à fumaça de cigarro por cinco e sessenta dias consecutivos. Ao término do protocolo experimental, os animais foram eutanasiados e foram retirados o lavado broncoalveolar, o sangue, o tecido pulmonar e hepático. Os camundongos que receberam 10 mg/kg/dia de quercetina diluída em uma solução de propilenoglicol/Salina (50%) via gavagem orogástrica, uma hora antes da primeira exposição à fumaça de cigarro por cinco dias, apresentaram uma diminuição no influxo de leucócitos no lavado broncoalveolar, reestabelecendo o desequilíbrio redox, com isso, preservando o padrão histológico do parênquima pulmonar e a função pulmonar em comparação com o grupo exposto à fumaça de cigarro. No segundo estudo, os camundongos que receberam a mesma dose de QC antes da exposição à fumaça de cigarro por 60 dias apresentaram um menor influxo de células inflamatórias, estresse oxidativo, reação inflamatória e alterações histopatológicas no fígado em comparação aos animais expostos a fumaça de cigarro. Esses resultados sugerem que a quercetina atuou de forma preventiva em células e tecidos de diferentes modelos experimentais de exposição a fumaça de cigarro.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCigarrospt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectQuercetinapt_BR
dc.subjectPulmõespt_BR
dc.subjectFígadopt_BR
dc.titleAvaliação do potencial terapêutico da quercetina sobre o desequilíbrio redox e inflamação em células e camundongos expostos à fumaça de cigarro.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 07/06/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeBezerra, Frank Silvapt_BR
dc.contributor.refereeSouza, Gustavo Henrique Bianco dept_BR
dc.contributor.refereeAraújo, Raquel Silvapt_BR
dc.contributor.refereeCardoso, Valbert Nascimentopt_BR
dc.contributor.refereeZin, Walter Araújopt_BR
dc.description.abstractenCigarette smoke is highly toxic and its inhalation promotes an increase in the production of reactive species, as well as a pulmonary and systemic inflammatory response, both in experimental models or humans. Quercetin is a potent dietary antioxidant that exhibits anti- inflammatory activities. This study aimed to evaluate the effects of quercetin in reducing redox imbalance and inflammation induced by exposure, in vitro, and in vivo, in the short and long term, to cigarette smoke. In vitro, quercetin in 25 and 50 μM concentrations, attenuated the effects of cigarette smoke extract, thus increasing the generation of reactive oxygen and nitric oxide species in alveolar macrophages J774A.1. In vivo, male C57BL/6 mice were divided into five groups: control (CG), vehicle (VG), quercetin (QG), cigarette smoke (CSG), quercetin and cigarette smoke (QCSG). CSG and QCSG were exposed to cigarette smoke for five and sixty consecutive days. At the end of the experimental protocol, the animals were euthanized and the bronchoalveolar lavage, blood, lung, and liver tissue were removed. Mice receiving 10 mg/kg/day of quercetin via orogastric gavage before exposure to cigarette smoke for five days presented a decrease in the influx of leukocytes in the bronchoalveolar lavage, re-establishing the redox imbalance, thereby, preserving the histological pattern of the parenchyma and lung function compared to the group exposed to cigarette smoke. In the second study, the mice that received the same dose of quercetin before exposure to cigarette smoke for 60 days dissipated a lower influx of inflammatory cells, oxidative stress, inflammation, and histopathological changes in the liver compared to animals exposed to cigarette smoke. These results suggest that quercetin acted preventively in cells and tissues of different experimental models exposed to cigarette smoke.pt_BR
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