Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14692
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorPeretta, Éden Silvapt_BR
dc.contributor.authorMiranda Júnior, Cláudio-
dc.date.accessioned2022-03-17T12:25:27Z-
dc.date.available2022-03-17T12:25:27Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationMIRANDA JÚNIOR, Cláudio. Autópsia de uma dança: o corpo anti-sistêmico no Butô de Tatsumi Hijikata. 2021. 253 f. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14692-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Departamento de Artes, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractInspirado no caderno de criação (butô-fu), este livro-instrumento coreo-dramatúrgico tem como escopo examinar o corpo-dança deste autor acerca de fibras Anti-Sistêmicas, partindo da ideia dos “corpos possíveis” (kanôtai), identificados no trabalho de Tatsumi Hijikata. Para tanto, realizaremos incisões-interlocutórias-poéticas, enquanto dança corpo-palavras, entre as memórias do escrevente-dançarino e as construções imagem-cênico-performáticas de Tatsumi Hijikata. Assim, o diálogo se dará através de um exame pericial de suas vidas, conectando experiências que os ajudaram a elaborar suas concepções artísticas, tornando possível a dissecação dos principais elementos que configuram suas poéticas. Esse método cirúrgico se estabelece mediante a proposta do fundador da dança Butô de “dissolução” dos corpos culturalmente constituídos (shintai), sugerindo que a própria morfologia seria uma consequência de sistemas conceituais hegemônicos, os quais podem considerar que as fronteiras e as superfícies dos corpos são politicamente construídas. Por meio de sua/uma performatose, a pesquisa poética coleta a descaracterização e o rompimento da rigidez de categorias que normatizam a linguagem, a espécie, o corpo, o sexo, o gênero e a sexualidade, proporcionando amostras de uma transcultura da estruturação do sujeito. Em suma, essa dança-travessia resulta de uma necessidade particular em desaprender os sistemas preestabelecidos semióticos-morais-corpóreos que invisibilizam a presença de corporalidades dissidentes e outras especificidades para além da anatomia, um corpo imagético gerado por estados singulares de percepção do próprio corpo num devir-poético.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/us/*
dc.subjectCorpo anti-sistêmicopt_BR
dc.subjectTatsumi Hijikatapt_BR
dc.subjectButôpt_BR
dc.subjectPerformatosept_BR
dc.subjectDevir-poéticopt_BR
dc.titleAutópsia de uma dança : o corpo anti-sistêmico no Butô de Tatsumi Hijikata.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 09/03/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereePeretta, Éden Silvapt_BR
dc.contributor.refereeLyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira dept_BR
dc.contributor.refereeSilva, Éder Rodrigues dapt_BR
dc.description.abstractenThe time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages. The time has come to make space in our bodies for other languages.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGAC - Mestrado (Dissertações)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO_AutópsiaCorpoDança.pdf10,54 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons