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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorMenezes, Rodrigo Cunha Alvim dept_BR
dc.contributor.advisorBezerra, Frank Silvapt_BR
dc.contributor.authorChírico, Máira Tereza Talma-
dc.date.accessioned2022-02-15T17:10:46Z-
dc.date.available2022-02-15T17:10:46Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationCHÍRICO, Máira Tereza Talma. Efeitos duradouros da administração de Ketamina e Isoflurano nas respostas comportamentais do tipo ansiedade e pânico em ratos Wistar. 2021. 75 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14506-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractNa prática clínica e laboratorial, o uso de anestésicos é fundamental para a realização de cirurgias. Os anestésicos, além de causar sedação e relaxamento muscular, promovem diversos desfechos fisiológicos, como alterações psicotomiméticas, aumento da frequência cardíaca e pressão arterial. No entanto, os estudos que descrevem o efeito comportamental induzido pela ketamina e isoflurano são conflitantes. No presente estudo, avaliamos os efeitos comportamentais decorrentes da da administração de ketamina e isoflurano. Também avaliamos o efeito da ketamina na citotoxicidade e viabilidade celular em culturas de células primárias neuronais amigdalares. Foram utilizados 80 animais por grupo experimental (CEUA/UFOP, protocolo nº 2018/11). Grupo 1: grupo salina (2-SAL i.m.); grupo 2: ketamina (2-KET/40 mg/kg de peso, i. m.); grupo 3: ketamina (2-KET/80 mg/kg de peso, i. m.); grupo 4: isoflurano (2-ISO/-2%/45 minutos inalatório); grupo 5: grupo salina (7-SAL, i.m); grupo 6: ketamina (7- KET/40 mg/kg de peso, i. m.); grupo 7: ketamina (7-KET/80 mg/kg de peso, i. m.); e grupo 8: isoflurano (7-ISO-2%/45 minutos inalatório), sendo todos os grupos submetidos aos testes comportamentais: labirinto em T elevado (LTE), campo aberto (CA) e caixa claro/escuro (CE). Foram analisados nos testes o comportamento do tipo ansiedade, pânico e atividade locomotora dos animais. Foram avaliados o dano oxidativo e a atividade de enzimas antioxidantes no fígado e realizado o ensaio de MTT e LIVE/DEAD. A ketamina (80 mg/kg) causou um efeito ansiogênico em ratos expostos ao teste do labirinto em T elevado 2 e 7 dias após a administração do fármaco. A administração de ketamina (40 e 80 mg/kg) também diminuiu o comportamento de pânico no LTE. No teste claro/escuro, a ketamina teve um efeito ansiogênico. O isoflurano não alterou o comportamento dos animais no LTE. Nem a ketamina nem o isofluranoalteraram a atividade locomotora espontânea no teste de campo aberto. No entanto, os animais tratados com isoflurano exploraram com menos frequência a área central do CA 7 dias após o tratamento. Nenhum dos anestésicos causou desequilíbrio redox no fígado. A ketamina também reduziu o metabolismo celular e levou à morte neuronal em culturas de células primárias amigdalares. Assim, nosso trabalho fornece evidências de que a ketamina e o isoflurano induzem comportamentos relacionados à ansiedade de longa duração em ratos machos, mesmo que não interferindo na atividade locomotora. Além disso, a ketamina não só alterou o metabolismo celular como induziu a morte de neurônios da amígdala.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectKetaminapt_BR
dc.subjectIsofluranopt_BR
dc.subjectRatos- comportamentopt_BR
dc.subjectNeurônios da amígdalapt_BR
dc.titleEfeitos duradouros da administração de Ketamina e Isoflurano nas respostas comportamentais do tipo ansiedade e pânico em ratos Wistar.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 07/02/2022 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeMenezes, Rodrigo Cunha Alvim dept_BR
dc.contributor.refereeOliveira, Antônio Carlos Pinheiro dept_BR
dc.contributor.refereeMoreira, Fabrício de Araújopt_BR
dc.contributor.refereeSouza, Gabriela Guerra Leal dept_BR
dc.contributor.refereeAlmeida, Roberto Farina dept_BR
dc.description.abstractenIn clinical and laboratory practice, the use of surgeries is essential for performing surgeries. The increases, in addition to causing sedation and muscle, changes various physiological changes, such as psychological changes in heart rate and blood pressure. However, studies describing the behavioral effect induced by ketamine and isoflurane are conflicting. In the present study, we evaluated the behavioral effects of ketamine and isoflurane administration. We also evaluated the effect of ketamine on cytotoxicity and cell viability in amygdantes neuronal primary cell cultures. Eighty animals were used per experimental group (CEUA/UFOP, protocol No. 2018/11). Group 1: saline group (2-SAL i.m.); group 2: ketamine (2-KET/40 mg/kg body weight, i.m.); group 3: ketamine (2-KET/80 mg/kg body weight, i.m.); group 4: isoflurane (2-ISO/-2%/45 minutes inhalation); group 5: saline group (7-SAL, i.m); group 6: ketamine (7-KET/40 mg/kg weight, i.m.); group 7: ketamine (7-KET/80 mg/kg weight, i.m.); and group 8 isoflurane (7-ISO-2%/45 minutes inactive), with all groups selected for behavioral tests: elevated T-maze (LTE), open field (CA) and light/dark box (CE). The anxiety, panic and locomotor activity of the animals were evaluated in the tests. The oxidative damage and the activity of antioxidant enzymes in the liver were performed and the MTT and LIVE/DEAD assay were performed. Ketamine (80 mg/kg) amines an anxiogenic effect on exposure to the elevator maze rat at T 2 and days after administration of the exposed. Ket administration (40 and 80 mg/kg) also influenced panic behavior in Lamina. In the light/dark test, ketamine had an anxiogenic effect. Isoflurane did not change the behavior of the animals in the LTE. Neither ketamine nor isoflurane altered spontaneous locomotor activity in the open field test. However, animals treated with isoflurane less frequently explored the central area of ​​the CA 7 days after treatment. None of them are highly redox. Ketamine also known for cellular metabolism and led to neuronal death in cultures of amygdalar primaries. Thus, our work provides evidence that ketamine and isoflurane induce long-term worry-related behaviors in males, even though they do not interfere with locomotor activity. Furthermore, ketamine not only alters cellular metabolism but also induces the death of amygdala neurons.pt_BR
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