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Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorMaciel, Paulo Marcos Cardosopt_BR
dc.contributor.authorStorck Junior, Almando José-
dc.date.accessioned2021-06-29T15:31:28Z-
dc.date.available2021-06-29T15:31:28Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationSTORCK JUNIOR, Almando José. Rainha[(s)]: olhando através do vazio entre atriz/ator e personagem. 2020. 181 f. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) – Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13301-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Departamento de Artes, Instituto de Filosofia, Artes e Cultura, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractA presente dissertação tem como objetivo principal analisar o vazio na relação atriz/ator e personagem, a partir do elemento japonês ma (間), as experiências de alteridade como possível material de composição em processos criativos, e, também, em como estas experiências podem, ou não, auxiliar na construção da materialidade, tendo como objeto de análise o espetáculo Rainha[(s)]: duas atrizes em busca de um coração. A ideia de vazio é vista pela ótica do encenador britânico Peter Brook e pelo elemento japonês ma (間), que se associa ao conceito de autopoiese, dos cientistas chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela, para pensar a retroalimentação das experiências de alteridade, dentro e fora do processo criativo. Nessa busca, encontramos algumas etapas para pensar o processo criativo como sistema autopoiético: o espetáculo como acontecimento teatral; o imbricamento de alteridades no e do processo; para, por fim, a construção de personagens e personas; incluindo, também, técnicas e ferramentas como estratégias de pré-encenação. De forma que as estratégias da encenação, postas pela pesquisadora alemã Érika Fischer-Lichte, se tornem um prolongamento do processo criativo como sistema autopoiético. Para, por fim, investirmos numa trajetória de identificar no espetáculo Rainha[(s)], o vazio e as experiências de alteridade do, e no, processo de criação do espetáculo, e como influenciaram e/ou conduziram, em grande medida, a construção da sua materialidade textual, cênica e no “jogo” das atrizes em cena.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/us/*
dc.subjectAutopoiesept_BR
dc.subjectAtorespt_BR
dc.subjectPerformance - artept_BR
dc.subjectRainhaspt_BR
dc.titleRainha[(s)] : olhando através do vazio entre atriz/ator e personagem.pt_BR
dc.typeDissertacaopt_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 08/06/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante.pt_BR
dc.contributor.refereeMaciel, Paulo Marcos Cardosopt_BR
dc.contributor.refereeGomes, Ricardo Carlospt_BR
dc.contributor.refereeFahrer, Lucienne Guedespt_BR
dc.description.abstractenA presente dissertação tem como objetivo principal analisar o vazio na relação atriz/ator e personagem, a partir do elemento japonês ma (間), as experiências de alteridade como possível material de composição em processos criativos, e, também, em como estas experiências podem, ou não, auxiliar na construção da materialidade, tendo como objeto de análise o espetáculo Rainha[(s)]: duas atrizes em busca de um coração. A ideia de vazio é vista pela ótica do encenador britânico Peter Brook e pelo elemento japonês ma (間), que se associa ao conceito de autopoiese, dos cientistas chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela, para pensar a retroalimentação das experiências de alteridade, dentro e fora do processo criativo. Nessa busca, encontramos algumas etapas para pensar o processo criativo como sistema autopoiético: o espetáculo como acontecimento teatral; o imbricamento de alteridades no e do processo; para, por fim, a construção de personagens e personas; incluindo, também, técnicas e ferramentas como estratégias de pré-encenação. De forma que as estratégias da encenação, postas pela pesquisadora alemã Érika Fischer-Lichte, se tornem um prolongamento do processo criativo como sistema autopoiético. Para, por fim, investirmos numa trajetória de identificar no espetáculo Rainha[(s)], o vazio e as experiências de alteridade do, e no, processo de criação do espetáculo, e como influenciaram e/ou conduziram, em grande medida, a construção da sua materialidade textual, cênica e no “jogo” das atrizes em cena.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGAC - Mestrado (Dissertações)

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