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Título: Autoavaliação da saúde em adultos urbanos, percepção do ambiente físico e social e relato de comorbidades : Estudo Saúde em Beagá.
Título(s) alternativo(s): Self-rated health in urban adults, perceptions of the physical and social environment, and reported comorbidities : The BH Health Study.
Autor(es): Meireles, Adriana Lúcia
Xavier, César Coelho
Andrade, Amanda Cristina de Souza
Friche, Amélia Augusta de Lima
Proietti, Fernando Augusto
Caiaffa, Waleska Teixeira
Palavras-chave: Health status
Morbidity
Urban health
Data do documento: 2015
Referência: MEIRELES, A. L. et al. Autoavaliação da saúde em adultos urbanos, percepção do ambiente físico e social e relato de comorbidades: Estudo Saúde em Beagá. Cadernos de Saúde Pública, v. 31, p. S1-S17, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2015001300120&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 29 ago. 2017.
Resumo: Este estudo avalia a prevalência de autoavalia- ção da saúde ruim e investiga sua associação com características individuais e da percepção do ambiente em indivíduos com e sem o relato de morbidades. Inquérito domiciliar com 4.048 adultos de dois distritos de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Realizou-se análise de regressão de Poisson com variância robusta estratificada pela presença de morbidade referida. Prevalência de autoavalia- ção da saúde ruim igual a 29,9%, sendo 42,6% nos indivíduos com morbidade referida e 13,1% nos adultos sem morbidade referida. Todos os domí- nios avaliados foram associados à autoavaliação da saúde nos indivíduos com morbidade referida. No grupo sem morbidade referida, associaram-se à autoavaliação da saúde: ambiente social, sociodemográfico, estilo de vida e saúde psicológica. Problemas percebidos no ambiente de moradia foram associados à autoavaliação da saúde ruim em ambos os grupos, mesmo após ajustamento hierarquizado. Os resultados sugerem a importância da investigação da autoavaliação da saúde de forma estratificada pela presença e ausência de morbidades referidas, e reforçam a necessidade da inclusão de variáveis do ambiente físico e social dos indivíduos.
Resumo em outra língua: This study assesses the prevalence of poor selfrated health and investigates its association with individual and environmental characteristics in adults with and without reported morbidity. A household survey assessed 4,048 adults in two districts of Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. We used Poisson regression with robust variance stratified by the presence of reported morbidity. Prevalence of poor self-rated health was 29.9% (42.6% in those with morbidity and 13.1% in the group without morbidity). All assessed domains were associated with selfrated health in subjects with reported morbidity. In the group without reported morbidity, the following were associated with self-rated health: social environment, socio-demographic factors, lifestyle, and psychological health. Perceived problems in the environment were associated with poor self-rated health in both groups, even after hierarchical adjustment. The results suggest the importance of investigating self-rated health stratified by reported morbidity and reinforce the need to include variables that characterize the physical and social environment.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/9029
DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00076114
ISSN: 1678-4464
Licença: Os trabalhos publicados no periódico Cadernos de Saúde Publica, exceto onde identificado, estão sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Cadernos de Saúde Publica <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0102-311X&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 03 fev. 2020.
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