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Título: In vitro antitumor activity of sesquiterpene lactones from Lychnophora trichocarpha.
Título(s) alternativo(s): Atividade antitumoral in vitro de lactonas sesquiterpenicas de Lychnophora.
Autor(es): Guimarães, Dênia Antunes Saúde
Raslan, Delio Soares
Oliveira, Alaíde Braga de
Palavras-chave: Lychnopholide
Sesquiterpene lactones
Antitumor
Data do documento: 2014
Referência: GUIMARÃES, D. A. S.; RASLAN, D. S.; OLIVEIRA, A. B. de. In vitro antitumor activity of sesquiterpene lactones from Lychnophora trichocarpha. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 16, n. 2, p. 275-282, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbpm/v16n2/17.pdf>. Acesso em: 21 out. 2015
Resumo: As lactonas sesquiterpênicas licnofolida e eremantolida C foram isoladas de Lychnophora trichocarpha Spreng. (Asteraceae), espécie vegetal nativa do cerrado brasileiro e popularmente conhecida por arnica brasileira. As lactonas sesquiterpênicas são conhecidas por apresentarem variadas atividades biológicas, incluindo atividade antitumoral. O presente artigo relata a avaliação da atividade antitumoral in vitro de licnofolida e eremantolida C frente a um painel de 52 linhagens de células tumorais, provenientes de tumores humanos referentes a nove principais tipos de câncer. Os testes foram conduzidos no National Cancer Institute, USA (NCI, USA). Licnofolida apresentou atividade significativa frente a 30 linhagens de células tumorais referentes a sete tipos de câncer, com valores de CI100 (concentração que inibe 100% do crescimento celular) entre 0,41 μM e 2,82 μM. Eremantolida C mostrou atividade significativa frente a 30 linhagens de células tumorais referentes a oito tipos de câncer, com valores de CI100 entre 21,40 μM e 53,70 μM. Licnofolida apresentou valores de concentração letal 50 % (CL50) para 30 linhagens de células tumorais humanas entre 0,72 e 10,00 μM, enquanto eremantolida C mostrou valores de CL50 para 21 linhagens entre 52,50 e 91,20 μM. Licnofolida apresentou um interessante perfil de atividade antitumoral. A presença na estrutura química da licnofolida de uma α-metileno-γ-lactona, além de dois grupos ésteres α,β-insaturados, podem ser responsáveis pela melhor atividade e maior citotoxicidade desta substância em relação à eremantolida C.
Resumo em outra língua: The sesquiterpene lactones lychnopholide and eremantholide C were isolated from Lychnophora trichocarpha Spreng. (Asteraceae), which is a plant species native to the Brazilian Savannah or Cerrado and popularly known as arnica. Sesquiterpene lactones are known to present a variety of biological activities including antitumor activity. The present paper reports on the evaluation of the in vitro antitumor activity of lychnopholide and eremantholide C, in the National Cancer Institute, USA (NCI, USA), against a panel of 52 human tumor cell lines of major human tumors derived from nine cancer types. Lychnopholide disclosed significant activity against 30 cell lines of seven cancer types with IC100 (total growth concentration inhibition) values between 0.41 μM and 2.82 μM. Eremantholide C showed significant activity against 30 cell lines of eight cancer types with IC100 values between 21.40 μM and 53.70 μM. Lychnopholide showed values of lethal concentration 50 % (LC50) for 30 human tumor cell lines between 0.72 and 10.00 μM, whereas eremantholide C presented values of LC50 for 21 human tumor cell lines between 52.50 and 91.20 μM. Lychnopholide showed an interesting profile of antitumor activity. The α-methylene-γ-lactone present in the structure of lychnopholide, besides two α,β- unsaturated carbonyl groups, might be responsible for the better activity and higher cytotoxicity of this compound in relation to eremantholide C.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/6014
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722014000200017
ISSN: 1983-084X
Licença: Todo o conteúdo do periódico Revista Brasileira de Plantas Medicinais, exceto onde identificado, está sob uma licença Creative Commons que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Brasileira de Plantas Medicinais <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-0572&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 19 ago. 2019.
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