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dc.contributor.authorQuintaes, Késia Diego-
dc.contributor.authorAlves, Eduardo-
dc.date.accessioned2015-03-20T17:21:44Z-
dc.date.available2015-03-20T17:21:44Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationQUINTAES, K. D.; ALVES, E. Efeito do material de embalagem na temperatura de consumo de dietas hospitalares. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 3, p. 12-19, 2006. Disponível em: <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/429/239>. Acesso em: 08 nov. 2014.pt_BR
dc.identifier.issn1516-7704-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/4697-
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é avaliar o comportamento da temperatura de dieta hospitalar ao longo do tempo, em função do material do recipiente no qual ela é acondicionada e transportada ao paciente. Uma embalagem de alumínio e outra de polipropileno foram testadas, recebendo cada uma a mesma quantidade de alimentos. Dois termômetros digitais novos foram usados para mensurar simultaneamente a temperatura do feijão nos seguintes tempos: na cuba de porcionamento, logo após o porcionamento, ao chegar ao leito e, a partir daí, a cada cinco minutos. A leitura foi efetuada após um minuto de imersão do termômetro no centro geométrico do alimento. Os dados foram avaliados estatisticamente por correlação linear simples, análise de variância (ANOVA) e teste de Tukey. Foi notada forte tendência à redução na temperatura do feijão acondicionado em ambos os materiais. O feijão contido na embalagem de alumínio apresentou sempre menor temperatura em relação ao mantido na embalagem de polipropileno, sendo que a diferença na temperatura chegou a ser de 6,1ºC depois de 20 minutos de exposição ao ambiente da enfermaria. Ao final do experimento, a temperatura do feijão era de 33,1ºC e 39ºC, na embalagem de alumínio e de polipropileno, respectivamente. O polipropileno se mostrou mais adequado à manutenção da temperatura da dieta em relação ao alumínio. É mais indicado que a dieta servida ao paciente seja acondicionada em embalagens de polipropileno, visando a manutenção da temperatura da dieta durante seu consumo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectAvaliação sensorialpt_BR
dc.subjectNutriçãopt_BR
dc.subjectDiet therapypt_BR
dc.subjectGastronomypt_BR
dc.titleEfeito do material de embalagem na temperatura de consumo de dietas hospitalares.pt_BR
dc.title.alternativeEffect of the packing material on the consumption temperature of hospitals diets.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseA Revista Brasileira de Ciências da Saúde – RBCS permite que os autores que os assumam contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ) Fonte: Revista Brasileira de Ciências da Saúde <http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/about/submissions#copyrightNotice>. Acesso em: 21 jan. 2015.pt_BR
dc.description.abstractenEvaluating the temperature variations of hospital diets during the time as result of the packing material they are maintained and transported to the patient. Industrial aluminum foil and expanded polypropylene trays were tested, receiving each one the same amount of food. Two new digital thermometers were used simultaneously to measure food temperature on the following moments: at the meal portioning area, immediately after portioning, when arriving at the bedside and then at every five minutes. The reading was made after one minute of immersion in the geometric center of the product. Data were treated statistically by a simple linear correlation, analysis of variance (ANOVA) and the Tukey test. A clear cooling trend of the food packed in either material was noted. The beans served in the aluminum packing, however, always showed lower temperatures in relation to those kept in the polypropylene packing, the difference in the temperature reached 6,1oC after 20 minutes of exposition to the room environment. At the end of the experiment the temperature of the beans was 33,1 and 39oC, for the aluminum and polypropylene packing, respectively. Conclusion: The polypropylene packaging showed to be more adequate for the maintenance of meal temperature in relation to aluminum trays. It is indicated that hospital meals are conditioned in polypropylene packs rather than in aluminum trays in order to provide patients with warmer food until consumption.-
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