Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/3362
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Valdei Lopes de-
dc.date.accessioned2013-10-18T18:01:57Z-
dc.date.available2013-10-18T18:01:57Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationARAÚJO, V. L. de. José Bonifácio, Shakespeare e os gregos : a língua do Brasil e a imagem nacional. Almanack Braziliense, v. 4, p. 83-92, nov. 2006. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11648/13418>. Acesso em: 10 set. 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/3362-
dc.description.abstractNeste artigo são analisadas as relações entre política e poesia no Brasil da primeira metade do século XIX. Argumenta-se que as reflexões de Bonifácio sobre a tarefa do poeta e do tradutor são sintomas do esgotamento de um conjunto de valores clássicos que orientaram sua geração. Em 1825, Bonifácio percebeu a necessidade da produção de um novo campo de experiência capaz de orientar o jovem Império na construção de seu destino. A crise do racionalismo ilustrado, agravado pelos conflitos ao longo do processo de emancipação política, exigiu a construção de novas formas de identificação coletiva, distintas tanto do mosaico de hierarquias do período colonial, quanto do frio cosmopolitismo do racionalismo ilustrado.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNaçãopt_BR
dc.subjectIndependênciapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.titleJosé Bonifácio, Shakespeare e os gregos : a língua do Brasil e a imagem nacional.pt_BR
dc.title.alternativeJosé Bonifácio, Shakespeare and the Greeks : the language of Brazil and the national image.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseEste trabalho está sob uma Licença Creative Commons Attribution 3.0. Fonte: Almanack Braziliense <http://www.revistas.usp.br/alb/index>. Acesso em 13 Set. 2013.pt_BR
dc.description.abstractenThis paper analyses the relationship between politics and poetry in Brazil in the first half of the eighteenth century. José Bonifácio’s reflections on poetry and translation are considered symptoms of the exhaustion of a set of classical values that have oriented his generation. In 1825 Bonifácio was conscious about the necessity of building up a new space of experience able to guide the new Brazilian Empire in the construction of its destiny. The enlightened rationalism crisis, deepened by the conflicts generated by the Brazilian Independence process, demanded the formulation of new forms of collective identity. Bonifácio tried to overcome both the colonial hierarchical mosaic of identities and the cold cosmopolitism of enlightened rationalism.-
Aparece nas coleções:DEHIS - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_JoséBonifácioShakespeare.pdf159,47 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.