Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16465
Título: Mortes evitáveis por ações do Sistema Único de Saúde na população da Região Sudeste do Brasil.
Título(s) alternativo(s): Deaths preventable by actions of the Unified Health System in the population of the Brazilian Southeast Region.
Autor(es): Saltarelli, Rafaela Magalhães Fernandes
Prado, Rogério Ruscitto do
Monteiro, Rosane Aparecida
Machado, Ísis Eloah
Teixeira, Bárbara de Sá Menezes
Malta, Deborah Carvalho
Palavras-chave: Mortalidade prematura
Causas de morte
Causas externas
Doenças crônicas
Data do documento: 2019
Referência: SALTARELLI, R. M. F. et al. Mortes evitáveis por ações do Sistema Único de Saúde na população da Região Sudeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 24, n. 3, p. 887-898, mar. 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/hJvkGXVLRKkJv4Rp83RMjXD/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em: 11 out. 2022.
Resumo: O objetivo deste artigo é analisar a tendência da mortalidade na população de 5 a 69 anos, residente na região Sudeste e Unidades Federadas (UF), utilizando-se a “Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis”. Estudo ecológico de séries temporais da taxa de mortalidade padronizada por causas evitáveis e não evitáveis, com correções para as causas mal definidas e o sub-registro de óbitos informados, no período de 2000 a 2013. Evidenciou-se o declínio da taxa de mortalidade na população de 5 a 69 anos residente na região Sudeste por causas evitáveis (2,4% ao ano) e não evitáveis (1,5% ao ano) no período 2000- 2013. Houve queda em todos os grupos de causas de mortes evitáveis e estabilidade nas causas de morte materna. As mortes por doenças não transmissíveis reduziram 2,7% ao ano e foram mais elevadas na faixa etária de 60 a 69 anos em 2013 (211,8/100.000 hab. para as mortes por doenças isquêmicas do coração; 146,3/100.000 hab. para as doenças cerebrovasculares; e 96,5/100.000 hab. para diabetes). As taxas de mortes evitáveis mais elevadas são por doenças crônicas não transmissíveis e causas externas, ambas sensíveis às intervenções de promoção da saúde e intersetoriais, o que reforça a necessidade de políticas de saúde integradas.
Resumo em outra língua: This paper aims to analyze the mortality trend in the population aged 5-69 years residing in the Southeast and Federal Units (UF), using the “Brazilian List of Preventable Deaths Causes”. An ecological study on time series of the standardized mortality rate from preventable and non-preventable causes, with adjustments for ill-defined causes and underreporting of notified deaths, from 2000 to 2013. A declining mortality rate from preventable (2.4% per year) and non-preventable causes (1.5% per year) was found in the population aged 5-69 years living in the Southeast in the period 2000-2013. A drop in all groups of preventable deaths causes and stability in the maternal death causes was observed. Deaths from noncommunicable diseases fell 2.7% annually and were higher in the age group of 60- 69 years in 2013 (211.8/100,000 inhabitants for deaths from ischemic heart disease, 146.3/100,000 inhabitants for cerebrovascular diseases and 96.5/100,000 inhabitants for diabetes). The highest preventable death rates are from chronic noncommunicable diseases and external causes, both of which are sensitive to health promotion and intersectoral interventions, which reinforces the need for integrated health policies.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16465
DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018243.01282017
ISSN: 1678-4561
Licença: This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons license. Fonte: o PDF do artigo.
Aparece nas coleções:DEMSC - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_MortesEvitáveisAções.pdf240,52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_DeathsPreventableActions.pdf232,76 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.