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Título: Prevalência de hemoglobinopatias na população adulta brasileira : Pesquisa Nacional de Saúde 2014–2015.
Título(s) alternativo(s): Prevalence of hemoglobinopathies in the Brazilian adult population : National Health Survey 2014-2015.
Autor(es): Rosenfeld, Luiz Gastão Mange
Bacal, Nydia Strachman
Cuder, Maria Alice Martins
Silva, Alanna Gomes da
Machado, Ísis Eloah
Pereira, Cimar Azeredo
Souza, Maria de Fátima Marinho de
Malta, Deborah Carvalho
Palavras-chave: Anemia falciforme
Traço falciforme
Talassemia beta
Hemoglobina C
Hemoglobina fetal
Data do documento: 2019
Referência: ROSENFELD, L. G. M. et al. Prevalência de hemoglobinopatias na população adulta brasileira: Pesquisa Nacional de Saúde 2014–2015. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, supl. 2, artigo E190007.SUPL.2, 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbepid/a/rwxcpXvgS5YFv3RxdsZLBzv/?lang=pt>. Acesso em: 11 out. 2022.
Resumo: Objetivo:Descrever a prevalência das hemoglobinopatias da população adulta brasileira, segundo exames laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde. Métodos: Estudo descritivo realizado com os dados laboratoriais da Pesquisa Nacional de Saúde coletados entre os anos de 2014 e 2015. A pesquisa de hemoglobinopatias foi feita pelo método da cromatografia líquida de alto desempenho. Os resultados dos exames individuais foram interpretados fornecendo os parâmetros normais, homozigotos ou heterozigotos para hemoglobina S, C e D, além de outras eventuais hemoglobinopatias. Foram estimadas prevalências das hemoglobinopatias segundo sexo, cor da pele, região, idade e escolaridade. Resultados: Houve presença de hemoglobinopatias em 3,7% da população. As principais foram o traço falciforme (2,49%), a talassemia menor (0,30%) e a suspeita de talassemia maior (0,80%). Em relação ao traço falciforme e à suspeita de talassemia maior, houve diferença estatisticamente significativa para a variável cor da pele (p < 0,05). As prevalências encontradas para traço falciforme segundo cor de pele foram: preta (4,1%), parda (3,6%), branca (1,2%) e outras (1,7%). Conclusão: As hemoglobinopatias mais prevalentes foram o traço falciforme e a talassemia menor, predominando entre pretos e pardos. O estudo ajuda na identificação das hemoglobinopatias e no aconselhamento genético na preconcepção.
Resumo em outra língua: Objective: To describe the prevalence of hemoglobinopathies in the Brazilian adult population, according to laboratory tests from the National Health Survey. Methods: A descriptive study was carried out with National Health Survey laboratory data collected between 2014 and 2015. The hemoglobinopathies test was performed using the High Performance Liquid Chromatography method. The results of the individual tests were interpreted as providing normal, homozygous or heterozygous results for S, C and D hemoglobin, in addition to other possible hemoglobinopathies. Prevalence of hemoglobinopathies according to gender, skin color, region, age and schooling was estimated. Results: Hemoglobinopathies were present in 3.7% of the population. The main ones were the sickle cell trait (2.49%), thalassemia minor (0.30%) and suspected thalassemia major (0.80%). In relation to the sickle cell trait and suspected thalassemia major, there was a statistically significant difference for the skin color variable (p<0.05). The prevalences found for sickle cell trait according to skin color was: 4.1% among dark-skinned blacks, 3.6% among light-skinned blacks, 1.2% among whites, and 1.7% among others. Conclusion: The most prevalent hemoglobinopathies were the sickle cell trait and minor thalassemia, and were predominate among light- and darkskinned black people. The study helps in identifying hemoglobinopathies and in genetic counseling in pre-conception.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/16458
DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720190007.supl.2
ISSN: 1980-5497
Licença: This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons license. Fonte: o PDF do artigo.
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