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dc.contributor.authorBarbosa, Karina Gomes-
dc.contributor.authorMendonça, Carlos Magno Camargos-
dc.date.accessioned2022-08-09T21:04:38Z-
dc.date.available2022-08-09T21:04:38Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationBARBOSA, K. G.; MENDONÇA, C. M. C. “I am done”: violência sexual, testemunho e reparação em ‘Hysterical Girl’. Logos, Rio de Janeiro, v. 28, p. 107-123, 2021. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/62594>. Acesso em: 24 maio 2022.pt_BR
dc.identifier.issn1982-2391-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/15102-
dc.description.abstractRealizamos uma leitura do do- cumentário em curta-metragem Hysterical Girl (Kate Novack, 2020) com o objetivo de investigar os modos pelos quais a desarticu- lação da linearidade temporal e do diacronismo no audiovisual, por meio da linguagem, pode provocar fissuras em narrativas patriarcais, promover certo tipo de denúncia e ao mesmo tempo reparação de violências. Partimos de uma pers- pectiva feminista do audiovisual e do arquivo, que demanda pro- cessos de re-visão em busca de um novo olhar crítico, e nos de- bruçamos sobre duas estratégias cinemáticas empregadas no filme, a montagem e o off. Concluímos que o jogo da montagem, privile- giando o arquivo, o repertório e os discursos, cria um espaço teste- munhal para a verdade de Dora, usurpada por Freud, e a restitui simbolicamente.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.subjectTemporalidadept_BR
dc.subjectArquivopt_BR
dc.subjectTemporalitypt_BR
dc.subjectArchivept_BR
dc.subjectTestimonypt_BR
dc.title“I am done” : violência sexual, testemunho e reparação em ‘Hysterical Girl’.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.rights.licenseO periódico Logos permite o depósito das versões pré-print e pós-print de um artigo. Permite remixagem, adaptação e nova criação a partir da obra para fins não comerciais, desde que seja atribuído o crédito ao autor (CC BY-NC). Fonte: Diadorim <https://diadorim.ibict.br/handle/1/928>. Acesso em: 09 maio 2022.pt_BR
dc.description.abstractenHysterical Girl (Kate Novack, 2020) in order to investigate the ways in which the disarticulation of temporal linearity and diachro- nism in the audiovisual, through language, can cause fissures in patriarchal narratives, promote a certain type of denunciation and, at the same time, a reparation for violence. We operate from a fe- minist perspective of audiovisual and archives, which demands re- -vision processes in search of a new critical sight, and we focus on two cinematic strategies used in the film, editing and off. We conclude that the editing game, privileging the archive, the reper- toire and the discourses, creates a testimonial space for Dora’s truth, stolen by Freud, and sym- bolically restores it.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.12957/logos.2021.62594pt_BR
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