Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14536
Título: Etnomodelando artefatos (balaios) da cultura cafeeira.
Título(s) alternativo(s): Ethnomodelling artifacts (baskets) from coffee culture.
Autor(es): Dutra, Érika Dagnoni Ruggiero
Orey, Daniel Clark
Rosa, Milton
Palavras-chave: Etnomatemática
Modelagem Matemática
Teoria Fundamentada nos Dados
Mathematical Modelling
Grounded Theory
Data do documento: 2021
Referência: DUTRA, E. D. R.; OREY, D. C.; ROSA, M. Etnomodelando artefatos (balaios) da cultura cafeeira. Revista de Ensino de Ciências e Matemática (REnCiMa), São Paulo, v. 12, mar. 2021. Disponível em: <https://revistapos.cruzeirodosul.edu.br/index.php/rencima/article/view/2940>. Acesso em: 25 ago. 2021.
Resumo: Este artigo apresenta o recorte de uma pesquisa de Mestrado Profissional em Educação Matemática, da Universidade Federal de Ouro Preto, com 35 alunos do segundo ano do Ensino Médio, de uma escola particular, em Manhuaçu, na Zona da Mata Mineira. A Etnomatemática e a Modelagem Matemática foram utilizadas como fundamentações teóricas relacionadas com a Etnomodelagem como uma ação pedagógica para elaborar etnomodelos associados com a padronização de balaios utilizados na cultura cafeeira e sua relação com a Matemática escolar. Os alunos, em grupos, visitaram uma fazenda produtora de café para entender o seu processo produtivo e se aproximarem dos aspectos culturais dessa produção, pois esse cultivo envolve a própria comunidade escolar. Após essa visita, os alunos realizaram atividades curriculares em sala de aula para se conscientizarem sobre a associação da produção cafeeira com os conteúdos matemáticos escolares por meio da abordagem dialógica da Etnomodelagem. Os dados dessa pesquisa, de caráter qualitativo, foram analisados por meio do design metodológico adaptado da Teoria Fundamentada nos Dados. Os resultados mostraram que as representações dos balaios utilizados na colheita necessitam de uma padronização com relação às suas medidas e formas geométricas, pois o pagamento é realizado pelo volume de café colhido nas plantações.
Resumo em outra língua: This article presents an excerpt from Master's research in Mathematics Education, at the Universidade Federal de Ouro Preto, with 35 students of the second year of a private high school, in Manhuaçu, in the Zona da Mata Mineira. Ethnomathematics and mathematical modelling were used as theoretical foundations related to ethnomodelling as a pedagogical action that aim to elaborate ethnomodels that are associated with the need for standardization of baskets used in coffee culture and its relation with school mathematics. Students, in groups, visited a coffee-producing farm to understand its productive process, in addition to getting closer to the sociocultural aspects of this production because this cultivation involves the school community itself. After this visit, students performed curricular activities in the classroom to raise awareness about the association of coffee production with school mathematical content through the dialogical approach of ethnomodelling. The data of this research, of a qualitative nature, were analyzed through the methodological design adapted from the grounded theory. Results showed that the representations of the baskets used in the coffee harvest require a standardization of this cultural artifact with respect to measurement and geometric shapes because payment is made by the volume of coffee harvested on the plantations.
URI: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/14536
DOI: https://doi.org/10.26843/rencima.v12n2a15
ISSN: 2179-426X
Licença: Esta obra está sob uma licença Creative Commons Atribuição – Não Comercial 4.0 Internacional. Fonte: o PDF do artigo.
Aparece nas coleções:DEEMA - Artigos publicados em periódicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_EtnomodelandoArtefatosBalaios.pdf394,22 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.