Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13824
Registro completo de metadados
Campo Dublin CoreValorIdioma
dc.contributor.advisorGonçalves, Andréa Lislypt_BR
dc.contributor.authorSantos, Welber Luiz Dos-
dc.date.accessioned2021-09-30T14:53:33Z-
dc.date.available2021-09-30T14:53:33Z-
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.citationSANTOS, Welber Luiz Dos. American Way of Rails: tecnologia e a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II em perspectiva atlântica e no contexto da segunda escravidão (1835-1889). 2021. 447 f. Tese (Doutorado em História) - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto, Mariana, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13824-
dc.descriptionPrograma de Pós-Graduação em História. Departamento de História, Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal de Ouro Preto.pt_BR
dc.description.abstractAo longo do século XIX, o mundo atlântico, especialmente sua porção oeste, passava por um momento de readaptação da instituição escravista em decorrência de um novo mundo industrial expansivo desde a centúria anterior. A economia de plantation, devido à demanda ampliada por bens de primeira necessidade no universo gerado pelo capitalismo internacional, revigorou-se para produzir algodão para o vestuário, açúcar para a alimentação e café para manter os trabalhadores acordados. Em meio a tal cenário, todas as economias, independentemente de seu fundamento, de subsistência a “industrial” agroexportador ou industrial fabril, adotaram, mais cedo ou mais tarde, o meio de transporte definido pela Grã-Bretanha como o modelo hegemônico a partir da década de 1820. As estradas de ferro se difundiram globalmente e, em cada economia, assumiram um papel que poderia ser de modernização de infraestrutura viária – sob múltiplas implicações internas e externas – ou, também, de modernização industrial ferroviária – sob múltiplas implicações internas e externas. A tese central deste trabalho reside nos fenômenos iniciados na década de 1830, em que o nordeste dos Estados Unidos da América desenvolveu uma cultura ferroviária particular, em contraposição à cultura europeia liderada pela Grã-Bretanha. Nesse contexto, o Império do Brasil, como uma economia de base agroexportadora e de subsistência do mercado interno e para o meio produtivo de plantation, assumiu o papel de importador de engenheiros e bens de capital, sobretudo norteamericanos, para construir sua malha ferroviária.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsabertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/*
dc.subjectCultura material - séc. XIXpt_BR
dc.subjectHistória universalpt_BR
dc.subjectFerroviaspt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectBrasil - história - impériopt_BR
dc.titleAmerican Way of Rails : tecnologia e a construção da Estrada de Ferro D. Pedro II em perspectiva atlântica e no contexto da segunda escravidão (1835-1889).pt_BR
dc.title.alternativeAmerican Way of Rails : technology and the building of the D. Pedro II Railroad in an Atlantic perspective and in the second slavery context (1835-1889).pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da UFOP pelo(a) autor(a) em 22/09/2021 com as seguintes condições: disponível sob Licença Creative Commons 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho, desde que sejam citados o autor e o licenciante. Não permite o uso para fins comerciais nem a adaptação.pt_BR
dc.contributor.refereeGonçalves, Andréa Lislypt_BR
dc.contributor.refereeChaves, Cláudia Maria das Graçaspt_BR
dc.contributor.refereeGraça Filho, Afonso de Alencastropt_BR
dc.contributor.refereeGuimarães, Carlos Gabrielpt_BR
dc.contributor.refereeMarquese, Rafael de Bivarpt_BR
dc.description.abstractenThroughout the 19th century, the Atlantic world, especially its western portion, was going through a period of readaptation of the slavery institution in view of a new expansive industrial world, since the previous century. The plantation economy, due to the increased demand for essential goods in the universe made by the international capitalism, has been reinvigorated to produce cotton for clothing, sugar for food and coffee to keep workers awake. In the midst of such a scenario, all economies, regardless of their background, from subsistence to “industrial” agro-exporters or industrial manufactories, sooner or later adopted the transport technology which Britain defined as the hegemonic model to be adopted from the 1820s onwards. Railways/railroads spread globally and, in each economy, assumed a role that could be the modernization of road infrastructure – with multiple internal and external implications – or, also, industrial rail modernization – with multiple implications, internal and external. The central thesis of this work lies in the phenomena that started in the 1830s, in which the northeastern United States of America developed a particular railroad culture, in contrast to European culture, led by Great Britain. In this context, the Empire of Brazil, as an agro-export economy and subsistence of the domestic market and for the productive plantation environment, assumed the role of importer of engineers and capital goods mainly from the United States to build its railroad network.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGHis - Doutorado (Teses)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_AmericanWayRails.pdf83,84 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciado sob uma Licença Creative Commons Creative Commons