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dc.contributor.authorJacob, Kamila Gabriela-
dc.contributor.authorFernandes, Rosangela Aparecida Soares-
dc.contributor.authorMattos, Leonardo Bornacki de-
dc.date.accessioned2021-07-06T14:38:16Z-
dc.date.available2021-07-06T14:38:16Z-
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.citationJACOB, K. G.; FERNANDES, R. A. S.; MATTOS, L. B. de. Análise dos indícios de cartel nas revendedoras de gasolina comum em Viçosa-MG, 2016 a 2018. Revista de Economia e Agronegócio, v. 18, n. 2, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufv.br/rea/article/view/9270>. Acesso em: 24 maio 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1679-1614-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufop.br/jspui/handle/123456789/13338-
dc.description.abstractEste artigo teve como objetivo analisar a presença de indícios de conduta colusiva no segmento da gasolina comum na cidade de Viçosa-MG, no período de 2016 a 2018. Para tanto, utilizou-se do Índice Concorrencial de Preços (ICP), das Margens de comercialização na revenda (Mgr) e da Assimetria na Transmissão de Preços (ATP), o que corresponde a uma metodologia mais atual na análise do mercado de combustíveis no Brasil. Os resultados indicaram indícios de comportamento colusivo em 2016 e 2018, mas foram constatados sinais de concorrência em 2017 pelos filtros ICP e Mgr. Por meio da ATP, observou-se a presença de Assimetria do Impacto Contemporâneo (AIC), cujo choque positivo no preço da gasolina comum é repassado ao consumidor pelo revendedor mais rapidamente do que os choques negativos. Além disso, a Assimetria na Trajetória de Equilíbrio (ATAE) apontou que a velocidade de convergência depende do fato de o preço na revendedora estar abaixo do equilíbrio de longo prazo.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsrestritopt_BR
dc.titleAnálise dos indícios de cartel nas revendedoras de gasolina comum em Viçosa-MG, 2016 a 2018.pt_BR
dc.typeArtigo publicado em periodicopt_BR
dc.description.abstractenThe aim of this article was to analyze the presence of collusive conduct of gas stations on the price of common gasoline in Viçosa-MG from 2016 to 2018. To do this, the Competitive Price Index (ICP), the indicator of the Commercial resale margins (Mgr) and the Price Transmission Asymmetry (ATP) were used as the most up-to-date methodology to analyze fuel prices. The results indicated traces of collusive behavior in 2016 and 2018, but in 2017 competitive prices were verified by the ICP and Mgr filters. Through the ATP, the presence of Contemporary Impact Asymmetry (AIC) was observed, indicating that price increases are passed on to the consumer quicker than price decreases. In addition, the Trajectory Equilibrium Asymmetry (ATAE) pointed out that the velocity of convergence depends on the price of the retailer being lower than the long-term balance.pt_BR
dc.identifier.uri2https://periodicos.ufv.br/rea/article/view/9270pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.25070/rea.v18i2.9270pt_BR
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