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Título: Interactions and the antiretroviral therapy adherence among people living with HIV/AIDS.
Título(s) alternativo(s): Interações sociais e a adesão à terapia antirretroviral de pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Autor(es): Freitas, Maria Imaculada de Fátima
Bonolo, Palmira de Fátima
Miranda, Wanessa Debôrtoli de
Guimarães, Mark Drew Crosland
Palavras-chave: Highly active adherence
Health promotion
Acquired Immunodeficiency Syndrome
Promoção à saúde
Síndrome de Imunodeficiência Adquirida
Data do documento: 2017
Referência: FREITAS, M. I. de F. et al. Interactions and the antiretroviral therapy adherence among people living with hiv/aids. Revista Mineira de Enfermagem, v. 21, p. 1001, 2017. Disponível em: <http://www.reme.org.br/sumario/99>. Acesso em: 05 abr. 2018.
Resumo: Despite increasing accessibility to antiretroviral treatment regimens, adherence remains a challenge for the health systems in Brazil. Difficulties related with low adherence among patients living with HIV/AIDS include adapting to treatment and poorer social interactions, usually due to the stigma of the disease. These and other psychosocial aspects of subjects are expressed in their social interactions. This is a qualitative study. The participants were patients of reference services for HIV treatment. It was reached on 30 interviews; we defined greater empirical categories using Content Analysis. We observed that patients distanced from their partners, family, friends and neighbors, as opposed to sharing their experience with the disease experienced decreased support from their social network. These data pointed out the need to improve patient education and encourage more effective interventions, favoring multidisciplinary work to promote greater treatment adherence, as well as a more integrated approach to healthcare.
Resumo em outra língua: Apesar do aumento de acessibilidade aos regimes de tratamento antirretrovirais, a adesão continua a ser um desafio para os sistemas de saúde no Brasil. Dificuldades relacionadas à baixa adesão entre os pacientes que vivem com HIV/ Aids incluem a adaptação ao tratamento e interações sociais mais pobres, devido, geralmente, ao estigma da doença. Esses e outros aspectos psicossociais dos indivíduos são expressos em suas interações sociais, objeto deste estudo qualitativo. Os participantes foram pacientes de serviços de referência para o tratamento do HIV. Realizaram-se 30 entrevistas, sendo definidas categorias empíricas a partir da análise de conteúdo realizada. Observou-se que os pacientes que se distanciaram de seus parceiros, família, amigos e vizinhos, em oposição a partilhar a sua experiência com a doença, experimentaram diminuição de apoio de sua rede social. Esses dados salientaram a necessidade de melhorar a educação do paciente e incentivar intervenções mais eficientes, favorecendo o trabalho multidisciplinar e uma abordagem integrada dos cuidados de saúde, para promover maior adesão ao tratamento
URI: http://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/10352
ISSN: 23169389
Licença: Todo o conteúdo da revista Mineira de Enfermagem está sob licença Creative Commons CC BY 4.0 que permite copiar, distribuir e transmitir o trabalho em qualquer suporte ou formato desde que sejam citados o autor e o licenciante. Fonte: Revista Mineira de Enfermagem <http://www.reme.org.br/conteudo/18>. Acesso em: 13 abr. 2018.
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